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quesena111Olivier Quesnel, Director da Citroen Racing faz a antevisão da nova temporada no Mundial de Ralis e fala da relação entre os dois Sebastien, Ogier e Loeb, bem como de outros assuntos.

Qual é o sentimento que predomina no dealbar desta nova época? Está impaciente, sereno ou simplesmente ansioso?
Não é, certamente, a serenidade o sentimento predominante! É verdade que tenho o hábito de estar na Suécia para poder responder a todas as equipas que hoje não param de surgir. Trabalhámos correctamente? Não passámos ao lado de nada importante? Teremos uma ideia mais concreta deste tema logo após as primeiras classificativas, mesmo tendo em conta que o piso sueco é pouco representativo do conjunto de troços do Campeonato do Mundo. Há também que manter a cabeça fria: a Citroën Racing é uma bela máquina vitoriosa e não há razões para que as coisas mudem de um dia para o outro. Tenho uma total confiança no trabalho da equipa, mas vamos ter de esperar pelos primeiros parciais da PEC 1 do Rali da Suécia com enorme impaciência!

Pensa vir a ter que gerir uma rivalidade entre o Sébastien Loeb e o Sébastien Ogier?
Na Suécia isso será simples. Os nossos dois pilotos partem com zero pontos nas respectivas contagens. Como sempre aconteceu, a Citroën colocará material rigorosamente idêntico à disposição de ambos. Se um assinar melhores tempos do que o outro será apenas porque foi mais rápido! Não sou do género de colocar pressão, pois neste momento não existe qualquer rivalidade para gerir. Aquilo que lhe posso dizer é que todos pertencemos à mesma família. O título ‘Pilotos’ é provavelmente mais valorizado e mais mediático, mas o título ‘Construtores’ tem uma importância considerável para a marca. Os nossos dois pilotos são uns rapazes inteligentes e conscientes dos desafios postos à Citroën.

A Citroën Racing Technologies vai colocar três DS3 WRC à disposição de pilotos privados. Qual é o objectivo desta acção?
Tendo em conta a chegada de novos construtores ao WRC, acho que a Citroën tem o dever de participar na dinamização deste Campeonato. Por essa razão, estamos satisfeitos com os acordos estabelecidos com o Petter Solberg, o Kimi Räikkönen e o Peter van Merksteijn. A Citroën Racing não tem como objectivo final o aluguer de automóveis de competição, mas estamos orgulhosos de poder contar com estes pilotos no seio da nossa grande família.

As actividades da Citroën Racing não se limitam ao WRC. O ano de 2010 ficou marcado pelo surgimento do DS3 R3 e do DS3 Racing. Que balanço fazem destes lançamentos?
O DS3 R3 dá continuidade a uma longa linha de viaturas de competição destinadas a pilotos privados. Dentro de alguns meses irá impor-se como a nova referência dentro da sua categoria. Em termos comerciais, tal traduz-se por um número de encomendas bastante superior ao que inicialmente esperávamos. Estamos deliciados com o sucesso do DS3 R3, que nos representará nos vários Citroën Racing Trophy que serão organizados por essa Europa fora. O sucesso foi também registado pelo DS3 Racing. A produção prevista de 2000 exemplares está toda comercializada e estamos hoje a considerar o aumento da produção anual.

Quais são as perspectivas nestes dois domínios?
A concepção de veículos de série desportivos é uma nova actividade para a Citroën Racing, mas ela oferece novas perspectivas à marca na exploração de novos mercados. Tendo em conta o sucesso do DS3 Racing, estamos naturalmente a considerar as declinações de outros modelos da gama DS. No que se refere à competição-cliente, estamos muito interessados no surgimento de uma potencial regulamentação “FIA R4” que permitirá desenvolver viaturas do tipo R3 com quatro rodas motrizes. Será uma ferramenta formidável na formação de jovens pilotos.

No que se refere à descoberta e formação de jovens esperanças, a operação Rallye Jeunes FFSA é muitas vezes referida como exemplo. A Citroën anuncia hoje uma parceria com a Federação Francesa do Desporto Automóvel para ressuscitar essa operação. Quais são as razões?
Esta associação parece-me perfeitamente natural. Com o Sébastien Loeb e o Sébastien Ogier envolvidos no Campeonato do Mundo de Ralis, a Citroën faz sonhar os jovens franceses, que vibram o ritmo dos seus resultados. Com o programa ‘Rallye Jeunes’, um conceito desenvolvido pela FFSA, iremos permitir que o sonho seja alcançável, propondo-lhes que façam as suas provas ao volante de um DS3. Para os mais dotados, o caminho continua traçado até final. Acrescente-se que o ‘Rallye Jeunes’ é uma formidável operação de marketing, pois ela permitirá a milhares de jovens deslocarem-se aos concessionários Citroën e aí descobrirem o universo da nossa marca.

Quer acrescentar alguma coisa no que se refere às modalidades?
As modalidades desportivas são fixadas pela FFSA e, neste contexto, os participantes deverão ter entre 18 e 25 anos. Seis etapas regionais corridas em França irão determinar os melhores pilotos em liça, que se verão depois qualificados para uma final nacional. O lançamento oficial da operação deverá ter lugar no Rali de França, em Outubro de 2011, e os dois vencedores terão como prémio a participação de seis provas do Campeonato de França de ralis.

ogier11Sebastien Ogier é apontado como o sucessor natural de Loeb. Este ano vai ter a sua prova de fogo no Mundial de Ralis ao integrar a equipa oficial a tempo inteiro.

Quais são as suas sensações ao volante do Citroën DS3 WRC?
Acho que as dimensões mais compactas do DS3 apresentam vantagens e inconvenientes em função do tipo de piso. O motor tem menos cilindrada do que aquele que conhecíamos, pelo que importa ter as rotações lá em cima em permanência, um pouco como acontece com um motor atmosférico.
O regresso a uma caixa de velocidades mecânica obriga tempos de passagem um pouco mais longos e um esforço adicional por parte do piloto. Tal não colocará problemas em condições 'normais', mas poderá tornar-se exigente em zonas de calor ou no final das classificativas mais longas.

Está satisfeito com o trabalho realizado durante o defeso?
Fiquei impressionado com a capacidade de trabalho da equipa, nomeadamente na sequência das inúmeras sessões de testes que realizámos desde o final da temporada passada. Fiquei com a impressão de que o tempo disponível foi bem empregue. Neste momento estou impaciente de alinhar à partida do Rali da Suécia para me bater com o cronómetro!

Pensa que esta nova regulamentação seja positiva para o Campeonato do Mundo de Ralis?
O objectivo era o de atrair novos construtores. A partir deste ano, uma terceira marca virá juntar-se-nos. É positivo para todos os envolvidos, a começar pelos espectadores. Penso que estes novos carros serão muito espectaculares, com mais derrapagens e motores que 'cantam' à medida que as rotações sobem. Não há dúvidas, o espectáculo será pelo menos idêntico ao das últimas épocas!

Que espera desta primeira temporada completa no seio da Citroën Total World Rally Team?
A equação comporta uma série de factores pelo que é-me difícil avançar com um objectivo muito específico. O resultado do Rali da Suécia não será necessariamente representativo da hierarquia do campeonato. Para tal há que esperar por mais três ou quatro provas. No que nos diz respeito, não nos apresentaremos à partida desta primeira prova com ambições demasiado elevadas. Até à dará não fizemos mais do que dois ralis de Inverno, pelo que ser-nos-á difícil rivalizar com os pilotos nórdicos. Mesmo que tal seja um objectivo a prazo, não estou obcecado com a conquista do título mundial. Em contrapartida, quero marcar pontos em todas as provas, estar presente na luta pelas vitórias e aumentar a minha experiência no WRC.

loebentre11O pulricampeão do mundo de ralis parte para mais uma temporada na sua carreira. Sebastien Loeb fala nesta entrevista do seu novo carro, dos regulamentos e da temporada de 2011.

Quais são as suas sensações ao volante do Citroën DS3 WRC?
As sensações são muito diferentes das que conhecíamos do C4. O DS3 é mais curto, pelo que é mais ágil nas curvas apertadas, mas igualmente mais nervoso nas secções mais rápidas. No global, teremos de nos aplicar mais ao volante. As razões são variadas: o comportamento da viatura em face do seu tamanho, a ausência do diferencial central que permitia repartir a motricidade do carro pelos dois eixos, o regresso a uma caixa de velocidades mecânica que nos obrigará a largar mais vezes o volante...

Está satisfeito com o trabalho realizado durante o defeso?
Penso que a equipa fez um bom trabalho. Não chegámos no mesmo nível de desenvolvimento em todas as superfícies. Passamos bastante tempo na terra, pois será este o tipo de piso que mais iremos encontrar no Campeonato do Mundo. Na neve penso que ainda teremos uma margem de progressão importante, mas é difícil de estimar já que não temos elementos de comparação, já que a nova regulamentação modificou o comportamento das viaturas.

Precisamente, o que pensa desta nova regulamentação? É satisfatória para os pilotos?
Sim, o carro é agradável de conduzir. As performances do motor permitem utilizar todas as qualidades do chassis. Naturalmente, gostamos de ter sempre mais potência, mas penso que estes novos WRC serão muito espectaculares. Ao nível da condução, será necessária a optimização das trajectórias para conservar a melhor velocidade de passagem em curva.

Que representa para si esta temporada?
Trata-se de um novo desafio, com ainda maiores incertezas que na temporada anterior. Os nossos adversários desenvolveram o seu material do seu lado e há assim que esperar pelos primeiros ralis para estabelecer uma hierarquia. Antes disso, tenho que conseguir ser mais rápido do que aqueles que têm o mesmo material que eu. Bater o Sébastien Ogier e o Petter Solberg não é imediato!
Penso que esta temporada será difícil, mas isso só irá reforçar a minha motivação.

petter-solbergSegundo o autosport britânico, Petter Solberg disse que estará numa posição muito melhor para lutar pela vitória, se regressar a um evento do IRC com a Peugeot.

Solberg foi forçado a desistir no Rallye Monte Carlo, após o 207 S2000 ter sofrido uma avaria no alternador quando havia concluído todos os troços cronometrados. O campeão mundial de 2003, tem sido ligado a um possível regresso ao IRC, já no próximo Rally da Córsega em Maio.

Petter Solberg: "Se eu fizer a Córsega, eu terei uma ideia muito boa sobre o set-up para asfalto seco. Foi este o maior problema no Monte Carlo pois, não testamos nada nessas condições."

"Nos testes, trabalhamos arduamente com muita chuva, nevoeiro e alguma neve mas, nada em asfalto seco. Levei muito tempo a encontrar as afinações correctas no carro. Os outros (Peugeot) estavam a competir com especificações totalmente afinadas para asfalto seco mas, o meu estava sempre mais mole."

"Eu gostava de fazer mais algum rally mas, temos de ver. Foi muito divertido em chegar e conduzir o carro, foi óptimo participar numa equipa e ter só a preocupação de conduzir sem pensar em coisas financeiras."
"O IRC tem uma grande atmosfera, muito amigável e bons amigos. A competição é muito dura e vemos pilotos como o Juho Hänninen que estão ao mais alto nível e deveria estar no WRC."

Por outro lado, na apresentação oficial da Citroën WRT, Olivier Quesnel anunciou que Petter Solberg vai efectuar a temporada completa no WRC com um DS3 WRC e Kimi Räikkönen estará pelo menos em 10 eventos com uma viatura idêntica.

Ricardo Nascimento

paddonO piloto da Nova Zelândia, Hayden Paddon, anunciou os detalhes do seu programa PWRC 2011, formando a New Zealand World Rallt Team, algo que Paddon descreve como "um sonho tornado realidade."

Habitualmente ao volante de vários carros da marca Mitsubishi, Hayden Paddon vai trocar o Lancer por um Subarau Impreza STI, para lutar pelo título no mundial de Produção.

Hayden Paddon: "Tem havido muito trabalho árduo através de muitas pessoas para conseguir este projecto. Embora ainda não termos terminado em reunir todo o orçamento, estamos muito bem encaminhados e vamos continuar a trabalhar para conseguir o restante."
"A oportunidade no último ano com o programa na Pirelli Star Driver foi fantástico. Foi-nos oferecida uma oportunidade de correr com a Ralliart Itália de novo este ano com um Mitsubishi mas, após ter sido abordado por um representante da Subaru, decidimos fazer uma mudança por sentirmos que poderá haver um maior futuro e mais possibilidades com a Subaru."

Ricardo Nascimento