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PNSport2018-VIDREIRO18Após a ausência regulamentar no Rali de Portugal, a dupla Paulo Neto / Vitor Hugo regressa ao Campeonato de Portugal de Ralis, para lutar pelos melhores lugares das duas rodas motrizes no Rali Vidreiro e, se possível, repetir a vitória de 2017.

Depois de quatro provas em pisos de terra, o Campeonato de Portugal de Ralis entra agora na segunda fase da temporada, totalmente realizada em pisos de asfalto, com a primeira contenda a ser já na Marinha Grande, com o tradicional Rali Vidreiro que estará na estrada dias 8 e 9 de junho. Paulo Neto / Vitor Hugo voltam a integrar a caravana do Campeonato de Portugal de Ralis, para discutir as melhores posições nas duas rodas motrizes.

"Em primeiro lugar quero associar-me ao Clube Automóvel da Marinha Grande na homenagem que o Rali Vidreiro vai prestar ao Pinhal do Rei, depois dos dramáticos incêndios de 2017. Será certamente com um sentimento de tristeza que iremos passar pelos troços do Pinhal e, por isso, nada melhor que estarmos ao volante de um carro de ralis para podermos prestar a nossa homagem", refere Paulo Neto, dizendo que "apesar dos troços serem semelhantes a 2017, certamente que vamos passar a ter outras referências para abordar estes troços, já que a visibilidade vai ser maior mas, por outro lado, também iremos encontrar o asfalto muito sujo e traiçoeiro o que nos exigirá redobrados cuidados".

Mesmo assim os objetivos, desportivamente falando, para o piloto do Citroen DS3 R3 Max passam por "lutar por um lugar no pódio, como normalmente acontece. Sabemos que o nosso carro tem algumas vantagens nas longas retas dos troços do Pinhal, pelo que vamos tentar aproveitar isso para discutir a melhor posição possível nas duas rodas motrizes, mas os restantes troços são mais favoráveis aos R2. É certo que em 2017 vencemos este rali, que dominamos durante grande parte do mesmo, mas isso não nos traz qualquer pressão adicional".

A Paulo Neto Sport vai continuar com a assistência técnica da P&B Racing e dos parceiros Roca, Weber, Baxi, Dominó, Italbox, Quantinfor, Total, Caras Decoração, Vitarte, Banhoazis, VMP Pavage e Cision, para a temporada de 2018 do Campeonato de Portugal de Ralis.

araujoArmindo Araújo lidera o Nacional de Ralis no Rali de Portugal, estando com uma vantagem de 9,3s para Miguel Barbosa, que foi o piloto que venceu a maioria dos troços disputados.

Num jogo do gato e do rato, Araújo foi gerindo sempre a sua vantagem para Barbosa, mas quando faltam 3 especiais, tudo está em aberto quanto à vitória.

Destaque para a desistência de Joaquim Alves, por despiste, ele que foi o primeiro líder da prova, para Pedro Meireles que viu a caixa de velocidades do seu Skoda ceder ainda na fase inicial do rali obrigando o piloto da desistir, isto depois do golpe de teatro que foi a estreia do Citroen C3 R5 de José Pedro Fontes, que nem chegou a arrancar para a prova devido a um problema elétrico.

Com tanta incidência Diogo Salvi subiu ao pódio do nacional de ralis, mas a mais de 9 minutos de diferença, enquanto Daniel Nunes é o quarto classificado da geral (foi segundo da Copa Peugeot), sendo ainda o líder da classificação reservada às duas rodas motrizes, estando na frente de Gil Antunes.

 

barbosafimmorDepois de ter confirmado na etapa inaugural do Campeonato Portugal de Ralis 2018 ser um forte candidato ao título, Miguel Barbosa provou, no Rali de Mortágua, estar entre os mais rápidos, mas um percalço quando liderava a prova impediu o piloto do BP Ultimate Vodafone Skoda Team de se manter na luta pela vitória.

Miguel Barbosa que fez dupla com Hugo Magalhães aos comandos do Skoda Fabia R5 iniciou o Rali de Mortágua vencendo as duas primeiras super especiais disputadas em Águda, mas um erro na super especial de Mortágua acabou por condicionar todo o restante rali.

"Cometemos um erro ao dar mais uma volta numa das rotundas que faziam parte do traçado da Super Especial. Isso levou a que nos fosse atribuído o pior tempo da nossa classe e ainda mais três minutos de penalização. Todas as ambições naturais que tínhamos para esta prova ruíram com uma penalização que me parece excessiva para este tipo de infração da qual não tirámos qualquer benefício. A partir daí apenas nos restou tentar minimizar o prejuízo recuperando as posições possíveis. Vencemos três das sete especiais seguintes e provámos que tínhamos condições de lutar pela vitória na prova. Temos a noção de estar no bom caminho. A equipa tem feito um excelente trabalho, mas a competição é mesmo assim e tudo faremos, nas próximas provas, para tentar reverter esta situação menos feliz", explicou o piloto no final da corrida.

fontesfimorTerminou a edição de 2018 do Rali de Mortágua, terceira prova do Campeonato de Portugal de Ralis e segunda do programa desportivo do Citroën Vodafone Team para o ano de 2018. A prova levada a cabo pelo Clube Automóvel do Centro não correu de feição para a equipa que agora já só pensa na muito importante etapa que tem pela frente e que passa pela estreia do nóvel C3 R5, na próxima ronda do campeonato, o Vodafone Rali de Portugal.

Esta derradeira prova de fogo para o carro bi-Campeão não teve o desfecho que a equipa pretendia. Uma sucessão de percalços impediram a dupla Fontes/Babo de ir além do 14º lugar, isto apesar de um final de rali em grande nível e com tempos que os colocaram entre os mais rápidos, numa fase em que a luta pelas posições cimeiras estava ainda ao rubro.

Ovbiamente descontente com o resultado final, José Pedro Fontes esclarecia que "num rali inteiro apenas consegui cumprir três especiais em condições normais. Desde erros na escolha de pneus, passando por um furo e até ao embaciamento do para-brisas que me obrigou a parar a meio de um troço, deste vez tudo parecia estar contra mim... Foi um rali especialmente duro, em que a instabilidade das condições climatéricas também teve um papel importante. Na verdade, quando conseguimos andar sem problemas, colocámo-nos entre os mais rápidos.."

O piloto do Citroën Vodafone Team não esconde a excitação que por este dias se vai vivendo no seio da equipa, tudo porque está para muito breve a estreia do novo Citroën C3 R5: "Para nós é motivo de alegria e as próximas três semanas, até ao Vodafone Rali de Portugal, vão ser de trabalho árduo em torno do novo carro. Agora já só pensámos no C3 R5 e naquilo que temos que fazer para nos apresentarmos a 100% no Porto a 17 de Maio, ainda para mais tratando-se de uma prova tão importante, tão exigente e com uma exposição mediática inigualável. Todavia, nós ansiamos por essa responsabilidade acrescida e todos estamos prontos para 'dar o peito às balas' nestas semanas que nos separam da estreia do novo C3 R5."

Cumpridas as primeiras duas provas do programa do Citroën Vodafone Team para 2018 – apesar de o ter disputado, a equipa não elegeu como pontuável o Rally dos Açores – a equipa tem agora cerca de três semanas para ultimar detalhes em relação à estreia da nova montada, o Citroën C3 R5 que se apresentará no Vodafone Rally de Portugal, prova organizada pelo Automóvel Clube de Portugal, e que estará na estará na estrada entre os dias 17 e 20 do próximo mês de Maio.

mortagualogo18Inscritos Rali de Mortágua 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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