faceralis

 

 posvendaclick  

Eventos

YpsilonRally4HFMediaDriveFoi no Centro de Provas da Stellantis em Balocco (VC) que na passada sexta-feira se realizou um Media Drive para celebrar o regresso da Marca Lancia ao mundo dos ralis. Sendo uma das pistas mais famosas para a inovação no desporto automóvel e para a afinação de modelos de alta performance, o Centro de Provas de Balocco foi palco de outro evento de alta octanagem, há algumas semanas, no qual Carlos Tavares, CEO da Stellantis e piloto experiente, testou o Ypsilon Rally 4 HF.

Luca Napolitano, CEO da Lancia, afirma: "2025 marcará o regresso da Lancia aos desportos motorizados, uma vez que pretendemos restabelecer a nossa presença nas competições desportivas contemporâneas. Com uma mistura de tradição e inovação, a Lancia olha para o futuro com paixão e ambição. Com 2026 marcado para ser o ano do Gamma, que será produzido na fábrica da Stellantis de Melfi, 2025 é dedicado ao regresso do nome HF, que aparecerá primeiro no Ypsilon e mais tarde no Gamma e no novo Delta com o 'badge' "HF Integrale". Sempre que o HF é mencionado, não podemos deixar de recordar os lendários Stratos, 037 e Delta, que dominaram os ralis durante duas décadas, conquistando um total de 15 Campeonatos do Mundo em competições de Pilotos e Construtores, recorde que ainda não foi batido. Sempre fomos líderes nos desportos motorizados e nos ralis, mas agora, com a elegância e simplicidade que nos distingue, estamos a regressar nos 'Rally4', a categoria de desenvolvimento para os pilotos profissionais do futuro, enquanto procuramos melhorar o nosso passado com paixão e orgulho."

A Lancia prepara-se para escrever um novo capítulo na sua história com a introdução do Ypsilon Rally 4 HF e do novo Ypsilon HF, ambos apresentados em maio último. O primeiro foi concebido para competição, contando com um motor 1.2 Turbo, de três cilindros, com 212 CV e uma transmissão mecânica de cinco velocidades com um diferencial mecânico de deslizamento limitado. A configuração de tração dianteira garante agilidade e elevado desempenho, tornando-o ideal para os jovens condutores que pretendem afirmar-se. Criada para que se aperfeiçoem os fundamentos do desporto, a categoria "Rally4" representa a paixão pura e o primeiro passo para os campeões de amanhã. Além disso, estreando-se com o Ypsilon Rally 4 HF, o "Trofeo Lancia Rally" dividir-se-á por 6 provas do Campeonato Italiano de Ralis de 2025, com os prémios individuais e de fim de época a totalizarem cerca de 300.000 euros. O Campeão do troféu terá, então, a oportunidade de conduzir o Ypsilon Rally 4 HF oficial da equipa Lancia Corse HF no Campeonato Europeu de Ralis de 2026.

Eugenio Franzetti foi colocado ao leme da Lancia Corse HF graças à sua vasta experiência no mundo do desporto automóvel. Eis o que ele tem a dizer sobre este veículo que nasceu de uma colaboração entre a Lancia e a Stellantis Motorsport: "O Ypsilon Rally 4 HF é uma homenagem à história da Lancia nos ralis. Compacto, rápido e incrivelmente agradável de conduzir, foi concebido para proporcionar emoção e entusiasmo, tal como o lendário Fulvia Coupé HF dos anos 60. Afinal de contas, ele foi criado para aqueles que querem sentir o nosso legado de coragem, inovação e vitória quando se sentam ao volante. Estamos na fase final de afinação, com a homologação prevista para 1 de janeiro de 2025 e planeamos entregar os primeiros modelos no final desse mês."

O feroz Ypsilon Rally 4 pode já ser encomendado através da Stellantis Motorsport Racing Shop e está disponível por 74.500 euros.

Por seu turno, o Ypsilon HF é a versão de estrada de alta performance do primeiro veículo da nova era da marca e conta com um motor 100% elétrico de 280 cv. Com uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 5,8 segundos, o Ypsilon HF combina um desempenho superior com um design inspirado nos veículos mais radicais do passado da Lancia, incluindo uma suspensão rebaixada e vias alargadas. Esta versão demonstra o compromisso renovado da marca com a produção de veículos potentes e emocionantes que combinam sustentabilidade e inovação.

Para a afinação de ambos os modelos, a marca recorreu a Miki Biasion, verdadeira lenda do desporto automóvel que, entre os anos 80 e 90, ficou indissociavelmente ligado à Lancia, tornando-se no piloto italiano mais bem-sucedido da história. Além disso, as pistas são um importante campo de testes para melhorar a tecnologia e a segurança de todos os veículos da série. No caso do novo Ypsilon, o campeão veneziano elogiou particularmente esta "transferência" que permitiu ao modelo Lancia distinguir-se em termos de reatividade, conforto e tranquilidade, tanto em traçados de montanha com vento, como em estradas urbanas. Atrás do icónico Delta da equipa Martini Racing, Biasion conquistou os Campeonatos do Mundo de Ralis de 1988 e 1989, ajudando a Lancia a tornar-se a marca mais bem-sucedida de sempre, com 10 Campeonatos do Mundo de Construtores, 3 Campeonatos do Mundo de Construtores e de Resistência, uma 1000 Miglia, duas Targa Florio e uma Carrera Panamericana.

Biasion afirma: "Se em criança sonhava com as pistas, sonhava com o vermelho de um Ferrari. No entanto, se sonhava em tornar-me piloto de ralis, então sonhava com o Lancia. Sinto-me honrado por ter trabalhado em conjunto com as equipas Lancia e Stellantis Motorsport na afinação do Ypsilon HF e do Ypsilon Rally 4.
Espero inspirar todos os jovens pilotos que se fazem à estrada com o nosso Lancia Ypsilon Rally 4 HF a tornarem-se profissionais e futuros campeões. O legado de vitórias e corridas da Lancia está de volta e estou feliz por fazer parte dele."

No início da conferência, Luca Napolitano teve tempo para expressar os seus sinceros agradecimentos ao Ypsilon, um modelo icónico que teve 14 anos de sucesso extraordinário. A sua produção acabou e todos os veículos foram vendidos, marcando o fim de uma era importante e, simultaneamente, abrindo uma nova fase para a Lancia com a estreia do novo Ypsilon. Esta decisão corajosa, mas fundamental, faz parte da missão da Lancia de reforçar a linha premium da Stellantis na Europa, em colaboração com as marcas Alfa Romeo e DS Automobiles.

Desde setembro, toda a equipa da Lancia está totalmente concentrada no novo Ypsilon, o primeiro veículo da nova era da marca, que está a receber imensos elogios do público e da imprensa internacional. Em Itália, a fase de lançamento do novo modelo está quase concluída nas 160 Casa Lancia, os novos e exclusivos showrooms que exprimem a nova identidade corporativa da marca. Nas Casa Lancia de todo o país, milhares de visitantes tiveram a oportunidade de conhecer a gama completa - incluindo as versões Ypsilon, LX e Cassina, todas disponíveis em configurações elétricas e híbridas - e de participar em emocionantes test-drives para experimentar as capacidades dos veículos em termos de comportamento, eficiência e desempenho. Desde o seu lançamento e até à data, já foram colocadas 10.000 encomendas do novo modelo.

Os números confirmam o êxito da estratégia. Por exemplo, 60% dos clientes sentaram-se ao volante de um Lancia pela primeira vez, muitos dos quais provenientes de outras marcas premium. Além disso, 60% são homens, pois apreciam o facto de o veículo ser maior do que um clássico citadino, o que é suficiente para se tornar o único automóvel da casa. Não menos interessante, um em cada quatro Ypsilon vendidos é uma versão topo de gama Cassina, o que significa que 25% dos novos clientes Lancia optam pelo melhor em termos de elegância, exclusividade e qualidade a bordo. Além disso, os novos clientes ficam particularmente impressionados com o comportamento e a precisão da direção, o silêncio, os interiores e o sistema SALA. O modelo ganhou recentemente o cobiçado "Icon Design Trophy" nos Prisa Motor Awards, prestigiado evento organizado por um dos mais importantes grupos de media espanhóis.

Além disso, apesar de o mercado italiano ainda não ter adotado plenamente a transição para a eletricidade, o novo Ypsilon elétrico foi duas vezes mais rápido a entrar no mercado em relação à atual tendência geral. A versão híbrida teve um desempenho ainda melhor: um best-seller com um mix de vendas de 90%.

Por último, o processo de internacionalização da marca está a decorrer a toda a velocidade, tal como previsto no plano "Dare Forward" da Stellantis, que tem como objetivo tornar a Lancia uma marca desejável, respeitada e fiável no mercado premium europeu. Este roteiro sólido e ambicioso pretende chegar aos seus futuros clientes através de uma rede inicial de 70 novos showrooms em 70 grandes cidades europeias. Por exemplo, há apenas algumas semanas, foram inaugurados oito novos showrooms na região da Bélgica-Luxemburgo, estando prevista a abertura de mais duas Casa Lancia até ao final do ano nesses mesmos países. Durante o mesmo período, a marca abriu cinco novos showrooms em posições estratégicas nos Países Baixos, incluindo Amesterdão, Roterdão, Haia, Utrecht e Zwolle. Além disso, o processo também está em curso em França, onde serão abertos 25 showrooms até 2025 (15 até 2024), e em Espanha, onde estão a ser abertos os primeiros 10 showrooms, aos quais se juntarão outras 10 Casa Lancia em 2025, ano em que a marca também chegará à Alemanha.

A Lancia recomeça a partir da categoria "Rally4" e inaugura o Trofeo Lancia Rally

A Lancia regressa ao mundo dos ralis na categoria onde os fundamentos da competição são aperfeiçoados, "Rally4", o coração e a alma das competições de estrada, onde os jovens pilotos são alimentados pela paixão enquanto lutam para se tornarem os profissionais de amanhã. Na Europa, a categoria "Rally4" é uma das mais concorridas, graças às suas altas velocidades e competições emocionantes. Também os pilotos experientes nelas participam, mesmo tendo em conta que esta é, principalmente, uma categoria de desenvolvimento para aqueles que querem aprender e crescer na modalidade. Assim, ao perfeito estilo Lancia, e de acordo com a missão e o ADN da marca, trata-se de um novo começo marcado pela ambição, pragmatismo e humildade. Afinal, até hoje, a Lancia continua a ser a marca mais bem-sucedida de todos os tempos no mundo dos ralis, com 15 Campeonatos do Mundo de Ralis, 3 Campeonatos do Mundo de Construtores e de Resistência, uma 1000 Miglia, duas Targa Florio e uma Carrera Panamericana. Com um legado de sucesso e vitórias, a Lancia está a recomeçar a partir da categoria "Rally4" com uma equipa incrivelmente talentosa liderada por Eugenio Franzetti, Diretor da Lancia Corse HF.

Como parte deste seu regresso às competições, a Lancia anuncia também a criação do Trofeo Lancia Rally para os pilotos que competem ao volante do novo Ypsilon Rally 4 HF. O Trofeo Lancia Rally, que se desenrola ao longo de seis jornadas do Campeonato Italiano de Ralis, apresenta três escalões etários: Júnior (até aos 25 anos), Master (dos 25 aos 35 anos) e Expert (mais de 35 anos). A inscrição tem um custo de 2.500 euros por equipa e tem tudo incluído, fornecendo-se o equipamento técnico de competição Lancia, a hospitalidade disponível na área de competição, um serviço de peças sobressalentes no parque de assistência, a garantia de um regulamento claro e respeitado por todos os intervenientes e, por último, a imensa publicidade que a equipa Corse Lancia dará ao troféu e aos seus concorrentes. Entre os prémios individuais e os prémios de final de ano, o valor monetário ascende a cerca de 300.000 euros. Além disso, o 'Campeão' do troféu terá a oportunidade de competir no Campeonato Europeu de Ralis de 2026 com um Ypsilon Rally 4 HF oficial da equipa Lancia Corse HF. A primeira data do Trofeo Lancia Rally coincidirá com a segunda prova do Campeonato Italiano de Ralis.

Ypsilon Rally 4 HF, um sublime trabalho de equipa

Inspirado no lendário Fulvia Coupé HF dos anos 60, com o qual partilha a configuração de tração dianteira, as dimensões reduzidas e as emoções intensas da condução a alta velocidade, o Ypsilon Rally 4 HF foi criado a partir da colaboração entre a Lancia, a marca mais bem-sucedida no mundo dos ralis, e a equipa Stellantis Motorsport, que conta com 11 vitórias no Dakar e 27 títulos de Construtores no Campeonato do Mundo de Ralis.

O veículo foi ainda melhorado através de parcerias de prestígio entre a Lancia e algumas das marcas premium mais famosas do mundo automóvel e das corridas, incluindo a Marelli, a marca italiana que tratou do sistema de gestão do motor; a Sparco para o roll-bar de segurança, os bancos e o volante; a TM Tecnologie para o sistema de travagem; a Speedline para as jantes de liga leve; e a Supersprint para o escape. As empresas europeias envolvidas incluem a SADEV, que criou a caixa de velocidades, e a Ohlins, que forneceu os amortecedores.

Além disso, Miki Biasion, o Campeão do Mundo de Ralis, contribuiu para o desenvolvimento deste carro que está a trazer a Lancia de volta ao mundo das competições. Atualmente, encontra-se na fase final de afinação e o objetivo é obter a homologação até 1 de janeiro de 2025 e entregarem-se as primeiras unidades no final desse mês.

Na passada sexta-feira revelou-se um momento-chave nesta movimentada agenda, com a abertura oficial das encomendas em todo o mundo através da Stellantis Motorsport Racing Shop, a um preço de 74.500 euros.

Mais concretamente, o Ypsilon Rally 4 HF está equipado com a plataforma CMP na versão MHEV, utilizada pela primeira vez pela Stellantis Motorsport e diferente da dos outros veículos da categoria "Rally4" do Grupo. A gaiola de tubos soldados em forma de treliça foi construída sobre a nova plataforma, criando um chassis mais leve e mais potente. Além disso, o novo carro de ralis da Lancia integra um motor PureTech Turbo de 1,2 litros, 3 cilindros e 4 válvulas por cilindro, com turbinas e escape modificados e um sistema de gestão do motor específico para fornecer 212 CV de potência máxima. Trata-se de um motor altamente potente e fiável, mas também extremamente económico em termos de custo por quilómetro, o que é essencial para os pilotos de "Rally4". A relação peso/potência é atrativa, tornando-o extremamente rápido. Equipado com uma caixa de velocidades SADEV de 5 velocidades e um diferencial mecânico de deslizamento limitado, este modelo de elevado desempenho apresenta-se como a solução ideal para os fãs de rali que se querem divertir, bem como uma opção séria para os condutores que pretendem alcançar a vitória no mundo dos "Rally4" e em competições de duas rodas motrizes. Além disso, o Ypsilon Rally 4 HF está equipado com travões de disco ventilados dianteiros de 330 mm na configuração de pista, que garantem uma travagem potente e permitem uma travagem sem aceleração, necessidade premente nos ralis, especialmente nas provas italianas, onde os pilotos se deparam com constantes subidas e descidas. Para as suspensões McPherson, foram escolhidos amortecedores Ohlin de três vias, ajustáveis, para permitir uma afinação mais específica, de acordo com o seu estilo de condução.

Por último, é de salientar que, para além do logótipo HF, a histórica assinatura "LANCIA CORSE HF" regressa com o Lancia Ypsilon Rally 4 HF. Inspirado na versão histórica, o novo logótipo é uma reinterpretação contemporânea que olha para o futuro, de acordo com o Renascimento da Lancia. O lettering "CORSE" é agora composto por um tipo de letra ad-hoc. O design gráfico do logótipo, com o seu aspeto inclinado, procura exprimir o conceito de velocidade do mundo da competição, criando uma coerência estilística com a forma do logótipo HF. As cores preto e branco também remetem para as cores originais. O logótipo pode ser utilizado tanto na orientação horizontal como na vertical.

Lancia Ypsilon HF, a emoção das pistas nas estradas

O Lancia Ypsilon HF exprime o espírito mais competitivo e de alta performance da marca. A Lancia inspira-se mais uma vez no seu passado, revisitando-o para olhar para o futuro com grande ambição. Alimentado por um motor 100% elétrico de 280 cv, com uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em apenas 5,8 segundos, o Lancia Ypsilon HF terá uma suspensão rebaixada, vias alargadas e formas assertivas e musculadas, inspiradas nos carros icónicos mais radicais que fizeram história para a marca, com as formas e o design em nome da performance. O modelo será lançado no mercado na primavera do próximo ano. Depois do Lancia Ypsilon HF, o Gamma e o Delta também serão apresentados numa versão HF Integrale.

Voltando a destacar-se no Lancia Ypsilon HF, o logótipo HF é a assinatura histórica dos modelos Lancia de alto desempenho, originalmente introduzido durante o Salão Automóvel de Genebra de 1960, quando um grupo de apaixonados proprietários de automóveis Lancia fundou o clube "Lancia Hi-Fi" ("High Fidelity"), um ponto de encontro exclusivo para os clientes mais fiéis da marca e especialmente para as pessoas que tinham comprado pelo menos seis automóveis Lancia novos. O logótipo HF tornou-se então uma marca da HF Squadra Corse Lancia, fundada em 1963 por Cesare Fiorio juntamente com pilotos e proprietários apaixonados por automóveis Lancia, e foi utilizado como a "assinatura" de muitas das vitórias da marca. O logótipo histórico era composto por HF em letras maiúsculas brancas sobre um fundo preto, com quatro elefantes vermelhos a correr, sublinhados pela expressão "SQUADRA CORSE" em branco sobre vermelho. O pequeno elefante foi escolhido como amuleto da sorte, com base na lenda de que, uma vez soltas, estas criaturas são imparáveis, tornando-as um símbolo de desempenho e prazer de condução.

Apresentado em março na sua versão revisitada, o novo logótipo HF reinterpreta o seu homólogo histórico com um toque contemporâneo: todos os elementos constitutivos da marca simbolizam a tradição Lancia e são agora simplificados em termos de linhas e formas, num novo equilíbrio que exprime inovação, qualidade premium e espírito italiano, com um toque de ecletismo no pleno respeito pelas geometrias inconfundíveis da marca.

Miki Biasion, uma lenda do Mundial de Ralis

Massimo 'Miki' Biasion é um ícone na história do desporto automóvel, tendo contribuído para fazer da Lancia a marca mais bem-sucedida de todos os tempos, com 10 Campeonatos do Mundo de Construtores, 3 Campeonatos do Mundo de Resistência, uma 1000 Miglia, duas Targa Florio e uma Carrera Panamericana.

Biasion estreou-se com as cores da Lancia ao volante do Rally 037 de Grupo B, em 1983, ano em que competiu e venceu os campeonatos italiano e europeu. A partir de 1986, participa apenas em ralis do Campeonato do Mundo: logo no primeiro ano, leva o Delta S4 à vitória na Argentina, resultados que melhoraram ainda mais na temporada seguinte, alcançando cinco vitórias em 1988, que o levaram ao seu primeiro título mundial com o Delta Integrale de Grupo A. Em 1989, Biasion juntou-se ao grupo de Bicampeões do Mundo e, em ambos os anos, também ganhou o Rali Safari em África, sendo o único piloto italiano a consegui-lo.

Biasion ligou, assim e indissociavelmente, o seu nome a esta marca nos anos 80 e 90, tornando-se no piloto italiano mais bem sucedido de todos os tempos, tendo levado o icónico Delta da Martini Racing Team ao triunfo nos Campeonatos do Mundo de 1988 e 1989.

O novo Ypsilon, o precursor da nova era da Lancia

As formas sinuosas do novo Lancia Ypsilon são inspiradas nos modelos que fizeram história para a marca, tal como os faróis traseiros redondos, uma clara referência ao Lancia Stratos, e o icónico "cálice" na frente, agora revisitado em três feixes de luz LED. Isto sem esquecer o facto de que o novo Lancia Ypsilon é o primeiro automóvel de produção Stellantis com o sistema S.A.L.A., a interface virtual inteligente que garante uma experiência de condução confortável, em linha com a tecnologia sem esforço da Lancia.

A nova criação da marca italiana é também a melhor da sua classe em alguns elementos entre os hatchback premium do segmento B, graças às especificações mais completas da sua categoria: um grande ecrã de 10,25", o melhor sistema de ajuda ao estacionamento de série e o melhor sistema de iluminação exterior em termos de tecnologia e extensão. É também o único modelo do segmento equipado com Condução Autónoma de Nível 2 de série na versão Cassina.

A gama é composta por três versões para três tipos de clientes diferentes: o elegante novo Lancia Ypsilon, direcionado aos clientes mais jovens; o novo Lancia Ypsilon LX, versão mais completa e com especificações de topo; e o novo Lancia Ypsilon Edizione Cassina, para aqueles que querem sentir-se em casa no automóvel. Cada nível de equipamento do novo Lancia Ypsilon remete para o conceito elegante e sustentável de se sentir em casa, no perfeito estilo Lancia, culminando no exclusivo novo Lancia Ypsilon Edizione Cassina, o epítome do design, do conforto e do bem-estar.

Todas as versões da gama estão disponíveis nas configurações elétrica e híbrida, o que faz do modelo um dos líderes do segmento em termos de versatilidade, eficiência e respeito pelo ambiente. Mais concretamente, a versão híbrida é alimentada por um motor híbrido de última geração, com um bloco de 1,2 litros, com 100 cv (74 kW) e tecnologia de 3 cilindros 48V, que alia a máxima eficiência à máxima fiabilidade. Já a versão 100% elétrica encarna a visão da marca em termos de autonomia, tempo de carregamento e eficiência para um desempenho líder no segmento. O modelo está equipado com uma unidade de potência de 156 cv/115 kW e uma bateria de 51 kWh, para assegurar uma autonomia até 403 km (ciclo combinado WLTP) e um carregamento rápido em 24 minutos (de 20% a 80%) ou suficiente para 100 km em 10 minutos.

O novo Lancia Ypsilon é também um automóvel ágil e dinâmico, capaz de manter uma aderência e estabilidade notáveis em estrada e, ao mesmo tempo, dotado de um grande conforto, garantindo um nível de absoluta qualidade. Especificamente, em termos de prazer de condução, a equipa de conceção e produção alargou as vias de rodagem em 24 mm, para garantir uma melhor distribuição do peso e do comportamento do novo modelo. O sistema de direção foi igualmente calibrado para garantir a máxima precisão de condução, tendo-se trabalhado para obter uma configuração específica da suspensão, mais dinâmica, mas nunca demasiado rígida.

peugeraccPiloto que, à partida do Rally RACC Catalunya / Costa Daurada mais tinha que batalhar para tentar alcançar o título de 2024 da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, Unai de la Dehesa viu todos os astros alinharem-se em seu favor na sexta das oito classificativas deste último rali do ano do troféu ibérico.

Trazendo um resultado nulo para descontar nas contas finais e com Hugo Lopes como destacado líder provisório do troféu ibérico e, por isso, o seu maior (e único) adversário à conquista deste cetro, o piloto espanhol começou por assegurar os primeiros 2 pontos do dia ao registar o segundo melhor tempo na Power Stage, logo atrás de Lopes, vendo, dois troços depois, ficarem ao seu alcance os restantes e muito necessários 25 pontos de uma potencial vitória, assistindo ao abandono de Lopes, piloto luso que, à partida dessa especial, liderava o rali com uma vantagem de 9,2 segundos.
Ainda que Giovanni Fariña tenha vencido dois troços – as duas passagens pela Super Especial, foram Lopes e de la Dehesa os grandes animadores da luta pela vitória desta que foi a quarta e última prova do calendário da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2024, disputada aos comandos dos comprovadamente competitivos PEUGEOT 208 Rally4.

Com isso, Unai de la Dehesa conquistou o Grande Prémio Final do troféu ibérico, que se traduz numa época garantida aos comandos de uma viatura da categoria Rally2 (no Europeu de Ralis 2025) ou da categoria Rally4 (em Portugal ou Espanha, em 2025) do universo Stellantis Motorsport.

Unai de la Dehesa, 7.º 'Campeão' da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA

Portugal vs Espanha. Novos valores em início de carreira vs pilotos de créditos firmados, duas das bases de construção e sucesso comprovado da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, troféu que desde há sete anos consecutivos tem juntado pilotos de ambos os lados da fronteira ibérica – juntando-se-lhes uns quantos nomes oriundos de outras paragens – e que ilustra uma das iniciativas monomarca de excelência e referenciais no mundo do automobilismo de estrada.

À semelhança das seis anteriores temporadas, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2024 teve também associada toda a emoção dos ralis até ao derradeiro confronto, chegando-se à última prova do ano sem uma ideia concreta de quem seria o seu 'Campeão', dúvida que, no caso presente, se dividia entre dois representantes dos dois lados da fronteira: o português Hugo Lopes e o espanhol Unai de la Dehesa.
Para este último embate do ano, o Real Automóvil Club de Catalunya desenhou um terreno de jogo composto por um percurso de 99,88 quilómetros cronometrados, decomposto em 8 Especiais, sendo três troços de características mais tradicionais, todos em terra, e uma Super Especial em asfalto, todos percorridos por duas vezes.

Iniciado o rali ontem à noite (sexta-feira) nos 1,55 km em asfalto da especial-espetáculo de Salou, a primeira referência foi dada por Giovanni Fariña, impondo-se num troço onde as diferenças foram mínimas, deixando-se os verdadeiros embates para os troços a sério e em terra de hoje (sábado).

Nos quase 24 km da ES2 foi Unai de la Dehesa o mais rápido, batendo Hugo Lopes por 7,5 segundos, deixando Fariña a uns bem mais expressivos 31,6 segundos. Estava, assim, verdadeiramente em cena a tão esperada luta pela vitória e pelo título do troféu ibérico, vendo-se no troço seguinte – o troço Power Stage – Lopes a ganhar 5 segundos ao seu adversário, com isso roubando-lhe a liderança provisória do rali, acrescentando ao diferencial mais 2,3 segundos na especial seguinte.

À entrada da repetição da Super Especial de Salou, Hugo Lopes tinha 3,7 segundos sobre Unai de la Dehesa (era o líder do DESAFÍO PEUGEOT espanhol), deixando Giovanni Fariña a uns longínquos 43,6 segundos, piloto que, à semelhança da véspera, voltava a ser o mais rápido no traçado de asfalto.

Para a tarde estavam guardadas as mesmas três especiais de terra da manhã, na primeira das quais viu-se faltar um nome na tabela de tempos, o de Lopes, que abandonou no troço, arredando-se da luta pela vitória e pela tentativa de alcançar, em 2024 um duplo troféu numa mesma temporada, depois de há menos de um mês ter assegurado o cetro de 'Campeão' da PEUGEOT RALLY CUP PORTUGAL.

Com este inesperado abandono do adversário, Unai de la Dehesa apenas teve que trazer o carro até final do rali catalão, cumprindo as três especiais que faltavam com redobradas cautelas. Foi, ainda assim, o mais rápido em duas delas (numa com um tempo nominativo, fruto de um duplo acidente entre os pilotos da frente do rali), ficando o melhor tempo no último troço para Giovanni Fariña, o ocupante do lugar intermédio de um pódio (e classificação final do troféu) que, neste rali, se completou com a presença do rookie Aleix Arcarons, estreante no troféu ibérico.

Unai De la Dehesa alcançou, assim, a tão ambicionada vitória no Rally RACC Catalunya / Costa Daurada, que lhe deu o título de 'Campeão' da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2024, tendo, ao mesmo tempo, praticamente garantido igual resultado no DESAFIO PEUGEOT 2024.

Dominador absoluto da presente época da iniciativa, de la Dehesa soma quatro pontuações plenas, correspondentes a 4 vitórias e 4 melhores tempos nas Power Stages, tendo, por isso, quase garantido o respetivo cetro espanhol, bastando-lhe alinhar na quinta prova, o Rally Ciudad de Pozzoblanco, em meados de novembro, para o garantir em definitivo (segundo o Regulamento Desportivo, para que um piloto se sagre 'Campeão' de qualquer um dos troféus da PEUGEOT tem que alinhar em todas as provas que compõem os respetivos calendários).

"Estou naturalmente superfeliz com esta vitória no Rally RACC, onde tive a oposição do Hugo, numa batalha muito intensa, que se traduziu na conquista do troféu ibérico, no que é o reflexo do intenso trabalho de todo o ano. Temos agora de ir ao Pozzoblanco para assegurar, em definitivo, o cetro do desafio", referiu no final Unai de la Dehesa, o sétimo 'Campeão' do historial da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA.

Classificação Final | Rally RACC Catalunya / Costa Daurada*
- 4ª (e última) prova da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2024
- 4ª (e penúltima) prova do DESAFÍO PEUGEOT 2024

1º Unai de la Dehesa (Junior) / Daniel Sosa, 1h 12m 57,8s
2º Giovanni Fariña (Júnior) / David Rivero, a 5m 12,2s
3º Aleix Arcarons (Júnior) / Christian Gómez, 9m 44,2s

Desistências: Miguel García / David Cendra (na ES2); Hugo Lopes (Júnior) / Valter Cardoso (na ES6).

 

As contas finais da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2024

Terminada a época de 2024 com este Rally RACC Catalunya / Costa Daurada fazem-se as contas finais desta que foi a sétima edição da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, que consagrou Unai de la Dehesa como 'Campeão' de 2024.
Passa a ser o integrante mais recente de uma lista até à data composta por Sergi Pérez ('Campeão' em 2023), Diego Ruiloba (em 2022), Alejandro Cachón (em 2021), Pedro Antunes (em 2020), Daniel Berdomás (em 2019) e Robert Blach (em 2018).
Aquando da cerimónia da distribuição de prémios de 2024, a realizar em data a anunciar, este estatuto irá dar-lhe acesso ao Grande Prémio Final que a organização tem agora reservado para si, traduzido numa época num campeonato de ralis em Espanha ou Portugal com uma viatura da categoria Rally2, ou a época de 2025 do Campeonato Europeu de Ralis com uma viatura Rally4, assentes, em ambos os casos, em viaturas de ralis do universo Stellantis Motorsport.
Unai de la Dehesa acumulou 78 pontos válidos (de acordo com o Regulamento Desportivo deitou fora uma pontuação nula, referente à desistência no Terras d'Aboboreira). Atrás dele, no ranking de Pilotos da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2024, ficaram Hugo Lopes (73 pontos válidos) e Giovanni Fariña (45).
Na tabela de Navegadores, os três mais pontuados foram, por esta ordem, Daniel Sosa (78 pontos válidos), Valter Cardoso (49) e David Rivero (45). Ver detalhes na Tabela de Pontos complementar a este Comunicado de Imprensa.
A organização da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA está a cargo da PEUGEOT Portugal e PEUGEOT Espanha, com o apoio logístico e no terreno da Sports & You, e com o patrocínio da Pirelli Motorsport.

huloraccEstá cada vez mais próximo o final da Peugeot Rally Cup Ibérica com a aproximação do Rally RACC Catalunya - Costa Daurada. Esta competição da Peugeot que junta provas dos campeonatos português e espanhol contou, este ano, com dois ralis em Portugal (Aboboreira e Madeira) e dois em Espanha (Rías Bajas e RACC Catalunya - Costa Daurada), o último por realizar, num equilíbrio entre troços de terra e de asfalto.

Hugo Lopes que saiu vitorioso das provas realizadas em Portugal, desloca-se agora à Catalunha: "estamos muito contentes por termos chegado à última prova da Peugeot Rally Cup Ibérica na liderança e com hipóteses de poder trazer para Portugal o tão desejado prémio. É com essa motivação e ambição que vamos enfrentar este rali que se antevê muito difícil por todas as condições e pela pressão de querermos repetir um bom resultado mas temos vindo a trabalhar o ano todo para isto e é nesse sentido que vamos lutar e acreditar até ao fim."

Este vai ser um rali novo para o Viseense, o que pode trazer vantagem aos rivais do país vizinho, uma vez que esta é uma prova do Supercampeonato de España de Rallyes e "o nosso adversário pode já realizado este rali o ano passado, mas vamos fazer um bom trabalho de casa com vista à vitória. Vai ser muito importante não cometer erros, não furar, não ter nenhum contratempo porque os ralis de terra são muito imprevisíveis mas temos que ir completamente focados"

Para o piloto de Viseu, o Rally RACC começa na Sexta-feira a meio da tarde com o Shakedown, ao início da noite será a Super Especial e Sábado terá pela frente sete especiais em piso de terra.

vwpolobrasil(Por José Carlos Vieira Santos, desde o Brasil. Fotos Edson Castro)

Quebrando uma sequência de três vitórias consecutivas da dupla Leonardo Cavaletti / Murilo Spironello, a dupla formada pelos irmãos Juliano e Rafael Sartori obteve uma importante vitória na classificação geral por ocasião da disputa do Rally Rio Negrinho, válido como quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Rally e realizado entre os dias 13 e 15 de setembro no estado de Santa Catarina.

O evento teve início na noite de sexta-feira, com a realização de uma street stage disputada em zona urbana sob um clima de tempo bom e bastante calor, dando lugar entretanto a muita chuva e barro nos troços especiais percorridos durante o sábado e o domingo, ambos vencidos pela dupla de irmãos aos comandos do Volkswagen Polo Maxi Rally, enquanto no sábado Cavaletti e Spironelo capotaram a bordo do Hyundai HB20 Proto, sendo que por sorte os danos ocorridos foram poucos, com a dupla se safando ilesa e o carro sendo prontamente recuperado pela equipa para o dia seguinte, no qual obteve a segunda posição e pontos mais que suficientes para a manutenção da liderança do campeonato na categoria Rally 2, ainda que agora com uma vantagem menor na tabela de pontuação.

Com os resultados obtidos, faltando ainda duas outras provas para o final do campeonato, Cavaletti e Spironelo somam 89,5 pontos contra 75 pontos dos irmãos Juliano e Rafael Sartori, cujo piloto Juliano ao final de uma competição com grande número de desistências comentou:  “Um rally muito difícil. As especiais mudaram bastante depois da chuva e complicou para todos. Mas nós fizemos uma boa corrida, com um carro perfeito. Enfim, vencer é sempre muito importante.”

Na categoria Rally 4 Wendell Simioni e Rodrigo Vicari obtiveram a vitória a bordo de um Peugeot 207, enquanto na categoria Rally 5 Evandro Carbonera e Jean Paulo Klein venceram com um Hyundai HB20 1.0 Turbo.

O diretor de prova do Rally Rio Negrinho, Francisco Ferreira, destacou que a sétima edição do evento terminou mais uma vez com sucesso. “Conseguimos atingir nossos objetivos como organizadores. Uma pena a chuva, mas isso também faz parte deste desporto. Foi um grande evento, com muitas pessoas assistindo ao rally, tanto na sexta-feira no centro da cidade quanto nos outros dias, mostrando que o esforço de todos os voluntários valeu a pena”, completou.

O Rally Rio Negrinho teve um percurso total de 264 km, com 152 km de troços cronometrados. A próxima etapa do Campeonato Brasileiro de Rally será o tradicional Rally Internacional de Erechim, a ser realizado entre os dias 18 e 20 de outubro, válido também para o Campeonato Sul Americano FIA Codasur, com a presença de equipas de diversos outros países do continente.

Vídeo onboard capotamento Cavaletti / Spironelo:
https://www.instagram.com/reel/C_5z9Taiooi/?igsh=Z2lxdmczZTgxYXIw

hugoOs Jogos Olímpicos dos desportos motorizados, FIA Motorsport Games, regressam de 23 a 27 de outubro para a edição de 2024 em Valência, Espanha. Hugo Lopes e Valter Cardoso farão parte da comitiva a representar Portugal!

O jovem piloto de Viseu encara o desafio de representar as cores de Portugal com "muita honra e orgulho por ser um dos atletas seleccionados! Será sem dúvida um momento alto da minha carreira e quero que seja igualmente importante para Portugal e para o desporto automóvel no nosso país."

A dupla irá competir na categoria RALLY4 Gravel aos comandos do Peugeot 208 Rally4, na semana seguinte à última prova da Peugeot Rally Cup Iberia disputada na Catalunha, também ela em pisos de terra.

"Numa altura em que nos encontramos na fase de asfalto do Campeonato de Portugal de Ralis será necessária uma readaptação aos pisos de terra para as últimas provas do meu calendário. Será muito bom regressar aos pisos de terra e acredito que vamos estar num ritmo muito competitivo para lutar por uma medalha e representar todos os meus colegas e pilotos portugueses da melhor forma!", acrescentou Hugo Lopes.

Os FIA Motorsport Games juntam mais de 25 disciplinas do desporto automóvel e conta com a participação de pilotos de vários países de todo o mundo.