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copaLançada em 2018 e assumindo-se de imediato como uma iniciativa de enorme sucesso, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA prepara o regresso aos troços cronometrados de Portugal e Espanha, para os seis ralis que irão compor o Calendário de 2023, três de cada lado da fronteira, com provas em pisos de terra e asfalto pontuáveis para diferentes séries, WRC incluído.

Objetivo: encontrar os sucessores da dupla Diego Ruiloba / Angel Vela, os Campeões da copa de 2022 e que, por via desse resultado, conquistaram o Grande Prémio, levando a que o piloto seja, este ano, Piloto Oficial da Stellantis Motorsport no SuperCampeonato de Espanha de Ralis, com uma viatura da categoria Rally2.

Quanto à sexta temporada da copa ibérica, teremos em liça um plantel renovado aos comandos dos pequenos Peugeot 208 Rally4, leões de competências comprovadas ao nível da competitividade e fiabilidade. Este produto da Peugeot Sport, tem permitido, de há quatro anos a esta parte, lutas titânicas pelas vitórias dos diferentes ralis que têm composto a copa nas diferentes épocas, em ambos os lados da Península Ibérica, marcando o ritmo das emoções no Campeonato de Portugal de Ralis e no SuperCampeonato de Espanha de Ralis.

Coorganizada pela PEUGEOT Portugal e a PEUGEOT Espanha, com o apoio logístico da Sports & You, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA tem permitido aos jovens talentos ibéricos, bem como a outros de diferentes origens, progredirem nas suas carreiras dos ralis, elevando-os a voos mais altos, a nível internacional.

Reafirmando-se como o troféu de referência na Península Ibérica, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA conta com um muito aliciante montante de prémios, no valor acumulado de 120.000 euros e distribuídos por rali. No final da época, o destaque vai para o Grande Prémio, que permitirá ao Campeão de 2023 o acesso a um Programa Oficial no próximo ano.

O primeiro encontro está já agendado para o final do mês de abril, no Rali Terras d'Aboboreira, numa copa que evoluirá depois, até outubro, pelo Vodafone Rally de Portugal (prova do WRC), e pelas regiões de Ourense, Ilha da Madeira, Astúrias e Catalunha. Que ganhe o melhor!

3... 2... 1... GO!!!

Ultimam-se os preparativos para Temporada 6 da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, a primeira das iniciativas de ralis de abrangência ibérica cujo lançamento ocorreu em 2018, de imediato granjeando um sucesso hoje amplamente reconhecido. A então inédita iniciativa já consagrou cinco Campeões, pilotos que, entretanto e fruto desse resultado máximo, elevaram as suas carreiras a novos patamares, dando o salto para outras categorias e competições de ralis, a nível nacional e internacional.

O calendário de 2023 desta competição coorganizada pela Peugeot Portugal e Peugeot Espanha, com a logística a cargo da Sports & You, volta a compor-se por um total de seis eventos, divididos pelas duas fronteiras e em pisos de terra e de alcatrão. Será um mix de provas pontuáveis não só para o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR, sob a égide da FPAK) e para o SuperCampeonato de Espanha de Ralis (SCER, sob a égide da RFEDA), como para três iniciativas da FIA: Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), European Rally Trophy (ERT) e International Iberian Trophy (IIT).

A PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 iniciar-se-á já no final do mês no Rali Terras d'Aboboreira (nos dias 28 e 29 de abril), jornada pontuável para o CPR e o primeiro dos dois eventos lusos do ERT, a que se seguirá o mundialista Vodafone Rali de Portugal (11 a 14 de maio), prova do WRC e do CPR. Este rali terá, este ano, a particularidade de integrar o plantel desta copa ibérica apenas no percurso do dia de sábado (dia 13 maio), o mesmo que é válido para o Campeonato de Portugal de Ralis de 2 Rodas Motrizes.

Dessas duas jornadas em terra, o plantel da copa ruma aos pisos de asfalto do Rallye Ourense (17 a 18 de junho), pontuável para o SCER, fechando-se a primeira metade desta Temporada 6 da iniciativa ibérica. Mês e meio depois, será, de novo, no asfalto que se fará o regresso à contenda, então com uma estreia no Rali Vinho Madeira (3 a 5 de agosto), conceituada jornada na "Pérola do Atlântico" que, em 2023, pontua para o CPR e para o ERT da FIA, Raly & You Madeira para além do Campeonato da Madeira de Ralis.

A PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 completar-se-á em dois ralis do SCER, com o Rallye Blendio Princesa de Asturias - Ciudad de Oviedo (09 e 10 de setembro), este ano com um percurso misto em terra e asfalto, a que se seguirá o sempre espetacular RallyRACC Catalunya - Costa Daurada (20 e 21 de outubro), este ano corrido em terra, percurso que definirá os rankings finais de Pilotos, Navegadores e Equipas, consagrando os Campeões de 2023.

"Na senda do sucesso das cinco edições anteriores, orgulhamo-nos de apresentar a sexta temporada desta nossa iniciativa PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, que visa fazer eclodir futuros talentos, ou confirmar outros, nesta modalidade, colocando-os frente a frente com nomes de créditos firmados que veem, neste troféu, um vetor para continuar a evoluir e a estruturar as suas carreiras nos ralis, quiçá levando-os à realização de um sonho e a desenvolver programas desportivos ainda mais sólidos, em alguns casos, elevados a novos patamares dos ralis internacionais", refere João Mendes, Diretor da PEUGEOT Portugal e Espanha. "A competição e a competência desportiva estão no ADN da Peugeot e, em particular nos ralis, estão no PEUGEOT 208 Rally4 que serve de base a esta copa, um 'leão' de qualidade comprovadas que, desde há três anos, tem permitido acesas lutas pelas vitórias e pelos títulos em ambos os lados da fronteira ibérica. Trata-se de um modelo que transmite os valores da marca PEUGEOT, sendo vencedor, fiável e acessível, num claro contributo para a imagem de sucesso do modelo de série que lhe serve de base. E, num período em que a sociedade é chamada a desempenhar o seu papel na transição energética, destaco ainda a particularidade de termos em algumas provas uma unidade 100% elétrica e-208 como 'Carro de Segurança'. É um espelho da transição energética que abraçámos na PEUGEOT e da qualidade dos nossos produtos eletrificados que levam os clientes a elegerem-nos como um 'player' de referência nesse mercado.", acrescentou.

CALENDÁRIO DA PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023

28 e 29 de abril

Rali Terras d'Aboboreira

Terra

Portugal

11 a 14 maio

Vodafone Rally de Portugal*

Terra

Portugal

17 e 18 junho

Rally de Ourense

Asfalto

Espanha

3 a 5 de agosto

Rali Vinho Madeira

Asfalto

Portugal

9 e 10 de setembro

Rallye Blendio Princesa de Asturias - Ciudad de Oviedo

Asfalto e Terra

Espanha

20 a 23 outubro

RACC Catalunya/Rally de España

Terra

Espanha

* Percurso a definir para efeitos de classificações e pontuações.

À semelhança do que sucedeu em 2022, alguns dos ralis da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 terão um PEUGEOT e-208 100% elétrico como "Carro de Segurança", em apoio às respetivas organizações. Com esta ação, a marca Peugeot volta a sublinhar o seu abrangente processo de transição energética, sendo um dos principais protagonistas em Portugal e Espanha, propondo em ambos os mercados uma cada vez mais ampla gama de produtos elétricos e eletrificados.

A COPA QUE PROMOVE A EVOLUÇÂO DAS CARREIRAS NOS RALIS

Será, de facto, no final destas seis provas que se conhecerá o sucessor de Diego Ruiloba, Campeão da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2022, piloto que, fruto desse resultado, alcançou uma participação oficial no SuperCampeonato de Espanha de Ralis 2023 com uma viatura da Stellantis Motorsport, da categoria "Rally2". Fá-lo na companhia de Ángel Vela, experiente co-piloto espanhol.

Provando a validade da copa ibérica como vetor para a construção de carreiras desportivas nos ralis, destaquem-se, também, o facto de que também Alejandro Cachón / 'Jandrín', Campeões da copa ibérica em 2021, se viram promovidos, em 2022, a pilotos oficiais da Stellantis Motorsport no SCER, discutindo o título com uma viatura de "Rally2", para este ano darem novo passo em frente nas suas carreiras, integrando a luta pelo título de WRC2 no Mundial de Ralis 2023, aos comandos de uma viatura idêntica.

120.000 EUROS EM PRÉMIOS POR RALI E UM GRANDE PRÉMIO FINAL

Para 2023 e na linha das anteriores edições, a organização da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA aponta para um volume significativo de inscrições, objetivo para que o atrativo pacote de prémios a distribuir pelo plantel irá, decerto, contribuir.

Há 20.000 euros a distribuir prova a prova, divididos pelos ocupantes do top-10 de cada rali, valor que inclui 1.000 euros para o melhor piloto Júnior (com 27 anos ou menos, nascido em ou após 1 de janeiro de 1996; 50% entregues sob a forma de vales de compra Peugeot Sport Racing Shop, a utilizar até 31 de dezembro de 2023).

Naturalmente, os bolos maiores vão para os ocupantes dos lugares do pódio nos seis ralis (ex.: 5.000 euros para o vencedor, 4.000 para o segundo classificado e 3.000 para o terceiro), distribuindo-se o restante montante pelos demais classificados no ranking da copa.

Somadas as pontuações conquistadas ao longo da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 (ver detalhe abaixo), o Piloto que melhor pecúlio tiver acumulado conquistará o Grande Prémio Final que está reservado aos futuros "Campeões": um programa desenvolvido pela Sports & You, aos comandos de uma máquina Rally2 em Portugal ou Espanha; ou um programa oficial Peugeot Sport com um Peugeot 208 Rally4 no ERC (cabe à organização da copa a definição do programa).

Ainda neste domínio, a Equipa Campeã que melhor pontuação acumulada somar no final da época, garantirá um de dois vouchers para aquisição de viaturas Stellantis Motorsport, ou no valor de 5.000 euros para um veículo da categoria Rally4, ou de 10.000 euros para uma viatura da categoria Rally2.

Em resumo, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2022 soma um montante total de 120.000 euros em prémios (monetários e vouchers) para distribuir ao longo das seis provas do calendário e após o seu término.

PEUGEOT 208 RALLY4, UM PEQUENO GRANDE LEÃO DOS RALIS

Herói desta competição tem sido, desde há três anos, o Peugeot 208 Rally4, modelo alicerçado nos reconhecidos fatores que sublinham a excelência da Marca: fiabilidade, qualidade, eficiência e, no caso dos ralis, combatividade, até se permitindo, por vezes, envolver-se em lutas diretas com outras viaturas de categorias superiores, para lugares nos top-10 finais de diferentes ralis.

Desenvolvido com base no Peugeot 208 de série, este produto saído dos ateliers de competição da Peugeot Sport e que a organização da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA foi uma das primeiras a utilizar, continua a somar sucessos em todo o planeta, nomeadamente na sua categoria "Rally 4", assentando na plataforma CMP da Marca, tecnologia de baixo peso e dinâmica evoluída, que garantem um potencial de performances desportivas bastante significativas.

Sem alterações de fundo no capítulo mecânico, o 208 Rally4 da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA mantém o motor 1.2 PureTech de 3 cilindros turbo (EB2 Turbo) adaptado para a competição, dotado de um turbo de maiores dimensões, uma gestão eletrónica de competição Magneti Marelli e uma caixa sequencial de cinco velocidades SADEV, de operação manual, entre outros elementos.

Nesta versão de ralis debita uma potência de 208 cv às 5.450 rpm e alcança um binário de 290 Nm às 3.000 rpm. O modelo conta ainda com um diferencial autoblocante mecânico, travões de disco ventilados à frente de 330 mm (pisos de asfalto) ou 283 mm (terra) e discos sólidos atrás (290 mm), suspensão ajustável em três níveis (com compressão/afastamento de alta e baixa velocidade), num conjunto que tem um peso mínimo de 1.080 kg (1.250 kg com piloto e navegador a bordo).

Novas encomendas para exemplares do 208 Rally4 a utilizar na PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA deverão ser colocadas através da Sports & You, distribuidora oficial da Stellantis Motorsport Racing Shop para Portugal e Espanha. O modelo é proposto por 72.000 euros (antes de impostos).

Informações adicionais no capítulo "Peugeot 208 Rally4 - Características Técnicas", na última página deste Comunicado de Imprensa.

DE SEIS RALIS CONTAM AS CINCO MELHORES PONTUAÇÕES

Sem alterações no domínio das Pontuações a atribuir, a Pilotos e Navegadores, em cada uma das seis provas pontuáveis para PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023, mantém-se a sequência de 25 pontos para os vencedores, 20 para os segundos classificados e 18 para os terceiros, dividindo-se os restantes 14-12-10-8-6-4-2 pontos do quarto ao 10º lugar. A partir do 11º lugar, é atribuído 1 ponto extra.

Mantém-se, também, a Pontuação Extra para os três mais rápidos nos troços que se definirem como "Power Stage" (ref em Portugal) ou "TC Plus" (ref em Espanha), com 3 pontos ao mais rápido, e depois 2 e 1 pontos às segundas e terceiras melhores equipas nessa Especial em particular (em caso de empate, até à décima, serão atribuídos os mesmos pontos).

Para dar um boost extra na luta de final de época pelos pontos da copa, as pontuações da quinta e sexta provas (Princesa das Asturias e Catalunya) terão um coeficiente de multiplicação de 1,2 aos pontos totais obtido nessas provas.

Dos seis ralis da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 serão apurados os cinco melhores resultados.

Como se refere acima, as Equipas, desde que inscritas na copa, poderão somar as duas melhores pontuações dos seus dois melhores representantes em cada rali, incluindo os pontos da "Power Stage" / "TC Plus". Neste caso, conta o total dos seis resultados, dos seis ralis.

Oportunamente serão reveladas informações adicionais da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023, designadamente aquando da publicação das versões finais do respetivo Regulamento Desportivo e Regulamento Técnico da competição.

 

toyotaauga23O TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup fez a sua estreia em terras espanholas esta época com um total de 16 inscritos no Rally da Auga Comarca de Ordes, registando um novo recorde no troféu monomarca organizado pela Toyota Espanha, Toyota Caetano Portugal e Motor & Sport Institute (MSi).

A segunda jornada do ano da Taça Ibérica TGR começou na sexta-feira com uma especial espetáculo e com a partida cerimonial em Ordes, e teve o seu dia decisivo no sábado, com 110 quilómetros cronometrados em terra batida. O piloto local Dani Berdomás (Grupo Breogán) assumiu o comando da prova desde a primeira especial, estabelecendo desde logo o tempo mais rápido.

Mais atrás, em acesa luta, surgiam os dois pilotos da CSM Automoció: Sergi Francolí e Bruno Bulacia. Ricardo Costa (Macedo & Macedo GTW Racing) juntou-se a estes, mas na terceira especial furou e distanciou-se das primeiras posições. Manu Gascou e Alberto Monarri (IPPON Motor Vallés), que já se sentia mais confortável com o GR Yaris RZ, completavam as cinco primeiras posições. Após as quatro primeiras provas classificativas da manhã, os cinco pilotos estavam separados por apenas 36 segundos.

Apesar de o dia ter começado ensolarado, a chuva apareceu durante a tarde. Dani Berdomás (Grupo Breogán) continuou intratável e Sergi Francolí (CSM Automoció), apesar de ter assinado o melhor tempo na sexta especial, alheou-se da luta pela vitória ao ter de somar uma penalização de 20 segundos ao seu tempo, por se ter atrasado no controlo horário de saída da assistência.

Bruno Bulacia (CSM Automoció) rubricou o melhor tempo na penúltima especial e ficou a apenas 7 segundos de Dani Berdomás antes de disputarem os últimos 14 quilómetros do rali. O piloto boliviano procurava alcançar a sua primeira vitória na Taça Ibérica da TOYOTA GAZOO Racing, mas ao sair largo numa das curvas perdeu tempo e também perdeu a hipótese de vencer, e teve de se contentar com o segundo degrau do pódio. Francolí, apesar de ter tentado anular os segundos perdidos devido à penalização, garantiu o terceiro lugar, o que ainda lhe permite manter-se como líder da classificação geral do TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup, decorridas que estão duas jornadas.

Ricardo Costa (Macedo & Macedo GTW Racing) encetou uma boa recuperação após o furo e, com uma boa fase final, terminou o Rally da Auga Comarca de Ordes no quarto posto, à frente de Alberto Monarri que se manteve nos cinco primeiros lugares durante toda a prova.

Jean-Michel Raoux (WINTech Competição), com um ritmo regular foi sexto classificado. Javi Villa, que esteve em crescendo naquele que foi o seu quarto rali com o Toyota GR Yaris RZ, subiu ao sétimo lugar com o quarto tempo averbado na última especial, na frente de Pierre Lafay (CHL Sportauto), Miguel Campos, Pedro Lago (Toyota Caetano Auto), José Carlos Mulero (Labasa) e Albert Llovera (Grupo La Grajera).

Joan Sabater (CSM Automoció), que conduzia pela primeira vez um carro de tração às quatro rodas, e Isaac Vera (KOBE Motor) fecharam a classificação depois de conseguirem reparar os danos sofridos nos seus carros após terem saído de estrada nos troços da manhã. A única desistência foi a de Manu Gascou, que era quarto da geral até ter tido problemas. Jonathan Rieu (WINTech Competição), apesar de inscrito na prova, não arrancou devido a questões de saúde.

Mais uma vez, o Toyota GR Yaris RZ Cup demonstrou a sua fiabilidade e eficiência ao colocar três equipas da TGR Iberian Cup nos dez primeiros da classificação geral do Rally da Auga Comarca de Ordes. Destaca-se principalmente o sexto lugar absoluto alcançado por Dani Berdomás, na frente de modelos pertencentes a categoria Rally2, que é superior em termos técnicos regulamentares, nomeadamente quanto às modificações e melhoramentos que são permitidos.

A próxima etapa da TGR Iberian Cup vai voltar a disputar-se em Portugal, no Rali Terras D'Aboboreira, nos dias 29 e 30 de abril, novamente em piso de terra.

francoliFafe foi o cenário de um emocionante arranque de época para a TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup (TGRIC) numa prova que decorreu debaixo de condições climatéricas instáveis que tiveram o seu efeito nos pisos que as equipas encontraram, criando muitas dificuldades.

Na primeira especial realizada no piso de asfalto bem no centro de Fafe, Francolí quis lembrar a todos que é o campeão em título da TGRIC e bateu a concorrência com Ricardo Costa e Daniel Berdomás a ficarem nas posições seguintes. No quarto lugar ficou Miguel Campos, à frente de um "tal" jovem Boliviano que dá pelo nome de Bruno Bulacia. Com o verdadeiro rali ainda por começar, foi tempo de descanso depois da especial espetáculo que atraiu muitos milhares apesar da chuva que se fazia sentir.

Na manhã de sábado, era tempo de avançar para os pisos de terra batida do "Serras de Fafe" com a chuva ainda presente, mas em quantidade que não permitiu a muitos definirem uma estratégia clara de abordagem, principalmente ao nível dos ajustes técnicos o que terá baralhado algumas das contas de pilotos e engenheiros técnicos das equipas.

Sergi Francolí voltou a vencer na primeira do dia, com uma magra vantagem sobre Miguel Campos, e no terceiro lugar surgia o "tal" Bulacia, apenas a 1,8 segundos de Francolí, e esse era um aviso que soou de forma ainda não muito percetível. Mas a partir desse momento foi implacável para a concorrência.

Bruno Bulacia e o seu co-piloto Alex Coronado entraram na segunda prova especial de sábado decididos a mostrar os seus dotes, e venceram sete das oito especiais disputadas até à penúltima especial do rali. Teriam sido 14 especiais segundo previsto no programa, mas seis foram canceladas pela organização por motivos de segurança relacionados com as condições do piso devido à chuva e lama e incidentes que se foram sucedendo. Uma exibição convincente e demolidora para o piloto boliviano de apenas 20 anos de idade que escolheu a TGRIC como caminho de formação para a sua carreira desportiva em 2023.

A dupla Sergi Francolí e José Moreno foi a que melhor resultado obteve em tentar perseguir o Toyota GR Yaris RZ de Bulacia, e com consistente presença por entre os mais rápidos em todas as especiais, não conseguiu ainda assim evitar que à entrada da última classificativa da prova a diferença entre líder e perseguidor se cifrasse em mais de um minuto de diferença.

Ricardo Costa e Rui Vilaça eram terceiros, a mais de dois minutos. Pelo caminho ficou Miguel Campos que devido a problemas de saúde não se apresentou à partida para a segunda etapa, quando havia fechado a primeira etapa na sexta posição. Daniel Berdomás e Albert Llovera também tiveram problemas na primeira etapa, mas regressaram em super-rali para o derradeiro dia de competição. Alberto Monarri e Isaac Vera fechavam o lote dos cinco primeiros quando se avançava para a última especial do rali, com a passagem no mítico salto da Lameirinha.

E foi mesmo aqui que se deram várias reviravoltas que mudaram os resultados que muitos já assumiam como definitivos. Bulacia andou a fundo durante toda a prova e queria carimbar a vitória com mais uma vitória na especial; manteve o ritmo mas o limite foi ultrapassado, acabando por desistir muito próximo do fim. Nesta mesma especial Javier Villa e Jonathan Rieu também acabaram por sucumbir, juntando-se a Manu Gascou que havia igualmente desistido 2 especiais mais cedo.

No final, a vitória sorriu a Sergi Francolí, com Ricardo Costa e Alberto Monarri a completarem as posições do pódio. No quarto posto, o veterano Jean-Michel Raoux que depois de um arranque difícil na especial urbana, nunca andou longe dos 5 primeiros na classificação geral, relegando para a quinta posição Isaac Vera que viu o quarto posto fugir-lhe nesta mesma especial face ao piloto francês quando possuía uma vantagem de mais de 40 segundos à entrada da especial. Pedro Lago Vieira, Pierre Lafay, Javier Mulero, Dani Berdomás e Albert Llovera foram por esta mesma ordem os seguintes classificados na TGRIC no final do rali.

O Toyota GR Yaris RZ mostrou e de que maneira os seus dotes, fiabilidade e competitividade, pois no final apenas se contabilizaram dois carros que não pertenciam à classe Rallye2, a classe de topo admitida regulamentarmente para as provas regionais da FIA. Numa prova tão dura e tão exigente, o resultado agradou bastante e o trabalho vai continuar no sentido de tirar já ilações e enfrentar a próxima prova do TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup com ainda mais confiança.

A pausa será muito curta pois o Rally da Auga realiza-se dentro de duas semanas, na bem próxima comarca de Ordes na Galiza, Espanha. Uma curta viagem para máquinas e equipas e um intenso período de trabalho para recolocar os GR Yaris em plena forma para o segundo desafio da época desportiva de 2023 na TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup.

tgr-princesa-2022-lowres-225A Toyota Gazoo Racing Iberian Cup volta a ser um dos troféus de promoção de referência deste ano. Para esta temporada, o número de inscrições deve dobrar em relação a 2022.

Daqui a pouco mais de 10 dias, vai começar uma nova temporada da Toyota Gazoo Racing Iberian Cup, um troféu monomarca organizado pela Toyota Espanha, Toyota Caetano Portugal e o Motor & Sport Institute (MSi) tendo como protagonista o Toyota GR Yaris RZ Cup..

2023 será a segunda edição, que promete ser ainda mais emocionante que a primeira devido ao maior número de equipes inscritas, que deve praticamente dobrar em relação a 2022. Além disso, pilotos de cinco nacionalidades devem chegar nesta temporada diferentes : Espanha, Portugal, França, Andorra e Bolívia.

A época arranca a 11 de março, coincidindo com o Rali das Serras de Fafe. Este é um dos eventos mais importantes de Portugal, já que costuma ter uma grande afluência de pessoas.

Este ano, a Toyota Gazoo Racing Iberian Cup voltará a ser u dos troféus de promoção de referência, graças às inovações introduzidas em três vertentes fundamentais: aumento da dotação económica destinada aos prémios, melhorias técnicas que tornarão o Toyota ainda mais competitivo, tanto em terra como em asfalto, e um novo calendário, mais adequado aos interesses das equipas participantes.

Entre os aspetos técnicos, além dos novos sistemas de ventilação e refrigeração do compartimento do motor e travões, vale a pena destacar a nova caixa de velocidades de dentes direitos e a incorporação da Pirelli como fornecedora de pneus. A empresa italiana tem uma vasta experiência em competição, além de ser responsável pelo fornecimento de pneus para o WRC1 no Campeonato Mundial de Rali (WRC).

INTERNATIONDevido ao vazio criado pela ausência do Troféu europeu ERT em Espanha, as três Organizações espanholas das provas que integraram o referido campeonato, o Rali da Serra Morena, o Rali Princesa de Asturias e o Rali La Nucía e com a aprovação da a RFEDA, decidiu pedir à FIA a internacionalidade das suas provas, e ao mesmo tempo organizar com eles um troféu Internacional e agregar uma mais uma prova, em Portugal, neste caso o Rali de Lisboa.

O Troféu Internacional de Ralis Ibéricos (TIRI) será um troféu OPEN e destina-se a viaturas das categorias 1, 2 e 3 (ver tabela em baixo) já estipuladas nas viaturas admitidas no S-CER que mantenham semelhança com as de Portugal.

Os ralis serão em estradas de asfalto e a decisão pelo Rali de Lisboa deve ao facto de ter pilotos espanhóis inscritos, por via da sua integração no calendário Toyota Gazoo Iberain Cup, sendo o Yaris um carro pertencente à Categoria 2.

Existe um regulamento do troféu aprovado pela RFEDA e pela FPAK e que poderá ser encontrado no site da FPAK.

A iminência da celebração do 40º Rali Internacional da Serra Morena, primeira etapa do S-CER e que abrirá o calendário internacional de provas, acelerou a entrega deste Troféu Internacional pelos seus quatro organizadores representados por Humberto Silva, Manuel Muñoz, Vicente Cabanes e Julián Moreno.

As provas a pontuar serão:

Rallye Internacional Sierra Morena (17/19 de março).

Rally de Lisboa (17/19 de junho).

Rally Blendio Princesa de Asturias Ciudad de Oviedo (8/10 de setembro).

Rallye La Nucía-Mediterráneo trofeo Costa Blanca (3/5 de novembro)

O Troféu Internacional de Ralis Ibéricos é composto por três taças, uma para cada categoria 1, categoria 2 e categoria 3. Ao final de cada Prova de Pontuação e na entrega dos troféus, serão formados três pódios com os vencedores de cada categoria.

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