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Troços e horários Rali d

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(ATUALIZADO 22/8/20024)Troços e horários Rali da Água Transibérico Eurocidade Chaves - Verin 2024, 6

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Vitória premiada de Pedr

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Três vencedores diferentes em outros tantos ralis! Depois de Gil Antunes e de Danny Carreira foi a v

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Fotos Constálica Rally V

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FOTOS CONSTÁLICA RALLY VOUZELA E VISEU 2024CLICK AQUI Fotos Rui Fonseca (mondegosport) ADQUIRE O A

Domingo, 1 Setembro 2024 Comente

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clioA época de estreia do Clio Trophy Portugal está ao rubro. Depois de Lisboa e Castelo Branco, a competição dos Renault Clio Rally5 ruma a outra capital de distrito, com o Constálica Rallye Vouzela e Viseu e a sua apoteótica chegada na Feira de São Mateus, a maior feira franca da Península Ibérica. Na terceira prova do calendário, o jovem Danny Carreira defende a sua liderança perante um aguerrido pelotão.

Além da confirmação da fiabilidade e da competitividade do Renault Clio Rally5, as duas primeiras provas da época confirmaram o equilíbrio entre os pilotos mais experientes e os jovens valores que despontam no Clio Trophy Portugal. O ex-campeão nacional de 2 Rodas Motrizes, Gil Antunes, entrou na competição da melhor forma, ao vencer o Rali de Lisboa, mas o jovem Danny Carreira (23 anos) respondeu em grande no Rali de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão, assumindo a liderança do troféu organizado pela Renault Portugal.

Terceira de cinco provas do calendário, o Constálica Rallye Vouzela e Viseu vai, agora, colocar os Renault Clio Rally5 nas exigentes especiais de asfalto da região de Viseu Dão-Lafões, no próximo sábado e domingo. Um rali composto por nove troços de asfalto, alguns com tradição no panorama dos ralis nacionais, mas que configuram um novo desafio para vários dos pilotos do Clio Trophy Portugal.
Juventude e experiência

Apenas na sua terceira época nos ralis, Danny Carreira está a demonstrar o seu potencial ao volante do Clio Rally5 e chega a esta prova com três pontos de vantagem sobre Gil Antunes, voltando agora a ser navegado por Marco Vilas Boas (tal como em Lisboa). A exibição dominadora em Castelo Branco abriu boas perspetivas para o jovem piloto português, radicado na Suíça que, em 2022, teve uma curta experiência no Constálica Rally Vouzela e Viseu, integrado no FPAK Junior Team.

Gil Antunes, por outro lado, vai descobrir esta prova e, ao mesmo tempo, tentar recuperar o comando da competição. O piloto de Sintra e o navegador Diogo Correia já perceberam que há jovens pilotos com capacidade para lutar pelos primeiros lugares, como é o caso de Pedro Pereira Jr., navegado por Tiago Silva, uma dupla que acumula já dois segundos lugares, com escassos três pontos a separarem agora o piloto da Mealhada de Gil Antunes.

Nuno Coelho e Ricardo Cunha chegam a Vouzela e Viseu motivados pelo primeiro pódio da temporada, obtido em Castelo Branco, enquanto Paulo Barata também está no top 5 do troféu, agora acompanhado por Joaquim Alvarinhas.

Os jovens José Pedro Quintas (23 anos) e Luís Caetano (22 anos) também partem determinados em entrar na discussão dos lugares cimeiros, navegados, respetivamente, por Nuno Carvalhosa e David Monteiro. Henrique Azenha, por sua vez, ganhou a classe nesta prova com o Clio Rally5, em 2023, regressando agora aos troços de Vouzela e Viseu com Hugo Marques.

Classificação do Clio Trophy Portugal (após duas provas)

1º Danny Carreira, 43 pontos

2º Gil Antunes, 40

3º Pedro Pereira Jr., 37

4º Nuno Coelho, 27

5º Paulo Barata, 14

6º José Pedro Quintas, 13

Luís Caetano, 13

8º Vasco Tintim, 11

9º Carlos Marreiros, 10

10º Henrique Azenha, 4.

constalicapalca2024Inscritos Constálica Rally de Vouzela e Viseu 24, prova do Campeonato Promo de Ralis, que se realiza dias 31 de agosto e 1 de setembro.

LISTA COMPLETA AQUI

 

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constalicapalca2024Troços e horários do Constálica Rallye Vouzela e Viseu, prova pontuável para o Campeonato Promo Ralis,
Campeonato Start Centro Ralis, FPAK Júnior Team e  Renault Clio Trophy Portugal, que se disputa dias 31 de agosto e 1 de setembro.

 

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fpakEra uma vez seis miúdos que ansiavam um dia vir a fazer carreira nos ralis e, um bom par de anos mais tarde, encontraram a porta aberta para tentarem lá chegar, através do FPAK Júnior Team, o projeto inédito desenhado pela Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting para apoiar e dinamizar a carreira de jovens pilotos. Nesta época de 2024 são seis os "eleitos", oriundos de diferentes regiões do país, e cada um deles tem a sua história, alicerçada nos seus antecedentes familiares nos desportos motorizados ou na forte identidade desportiva da região em que nasceram.
Dois engenheiros mecânicos, dois técnicos especializados da área automóvel, um comercial também das quatro rodas e um estudante de Direito formam a "turma" do FPAK Júnior Team 2024 que iniciou a sua época em junho, no Rali de Castelo Branco. Este foi o primeiro de cinco "exames" para se saber quem será, em finais de outubro, o sucessor de Pedro Pereira, cumpridas as cinco provas calendarizadas. A segunda e próxima etapa (31 agosto/1 setembro), dentro de pouco tempo, é o 11º Constálica Rallye Vouzela e Viseu.

"Tinha 12 anos quando comecei a seguir o meu pai [Rui Santos], que competia em ralis regionais. Eu era o fotógrafo da equipa e depois também o responsável pelos vídeos, porque o meu irmão [Francisco Santos], que tinha cursado multimédia, entretanto passou a ser navegador do nosso pai", conta EDUARDO SANTOS (24 anos), o jovem piloto de Leiria. Mais tarde, ele próprio mudou-se para o volante, mas... de carrinhos de rolamentos, de cujo campeonato nacional foi vice-campeão em 2015 e campeão no ano seguinte. Já mais tarde, em 2018, rumou a Inglaterra para cursar engenharia automóvel durante quatro anos. Foi co-piloto do pai em alguns ralis e também se estreou como piloto. Agora, no FPAK Júnior Team, tem outros horizontes: "A minha ambição é tentar, depois, sair de Portugal para disputar provas internacionais, sejam campeonatos ou troféus, se possível com um carro de topo", diz este jovem engenheiro mecânico que já hoje presta serviços na área dos ralis através da sua estrutura Racing Together.

PEDRO SILVA (23 anos), nativo de Vila Nova de Gaia e estudante de Direito, é outro dos jovens cuja opção pelos ralis foi influenciada pelas "aventuras" do pai, também Pedro Silva de seu nome, ao volante de um Ford Escort MK II. Além do progenitor, um dos seus conselheiros e amigos que o ajuda nos ralis é António Pintado, ex-piloto nos Troféus Seat Marbella e Citroen AX nos anos 90 e há várias décadas radicado na Corunha. "O meu propósito é chegar o mais longe possível, mas isso apenas poderá ser uma realidade caso ganhe um troféu, abrindo caminho para ficar mais perto dos meus sonhos. Guiar um Rally2 seria o objetivo máximo... mais concretizável", confessa o gaiense.
Especialista em mobilidade híbrida no ramo automóvel, AFONSO COSTA (22 anos) nasceu em Famalicão, terra de numerosos pilotos e desde que vivenciou o entusiasmo pelos ralis tanto do pai como do avô ficou contagiado. Pilotos como João Silva ou José Araújo fazerem parte do seu leque de amigos. "Vou fazer tudo para tentar chegar, em termos de futuro, ao patamar mais alto do CPR, que é competir com um Rally2. O grande sonho era mesmo correr no WRC, embora, muito realisticamente, seja bastante difícil...", assegura.

Sem antecedentes familiares nos desportos motorizados, desde tenra idade que RICARDO ROCHA (24 anos), natural de Amarante, ouvia falar de ralis, muito por culpa do "Vinho do Porto", a prova portuguesa do WRC que o seu pai tanto gostava de ver desde os tempos dos Grupo B e passava não muito longe de casa. "Aos 12 anos, por causa do Rali de Portugal fiquei fã dos VW Polo, na altura guiados pelo Ogier, o Latvala e o Mikkelsen", recorda, confessando uma curiosidade: "Os carros com ferros no seu interior [arco de segurança] sempre mexeram comigo... É uma coisa que nasceu e vai morrer comigo", diz este amarantino que se formou em engenharia mecânica e ainda como estudante da faculdade deu os primeiros passos, a nível profissional, no desporto automóvel como estagiário na Sports & You, sendo hoje freelancer da Racing 4 You. "Adorava, como piloto, chegar um dia ao WRC2, mas... tenho que ter os pés assentes na terra e primeiro necessito de vencer o FPAK Júnior Team para depois disputar a Peugeot Rally Cup em 2025. Quem me dera chegar ao Europeu ou ao Mundial... Toda a gente me achava maluco, mas a verdade é que este ano consegui entrar no FPAK Júnior Team, o que já foi ótimo".

Técnico especialista em tecnologia e gestão automóvel, TIAGO SANTOS (21 anos) nasceu na terra do atual campeão de Portugal de 2 RM (duas rodas motrizes), Gonçalo Henriques, de quem é amigo. "Há muitos pilotos de ralis em Vila Nova de Poiares, como o Armando Carvalho, o Jorge Carvalho e, mais recentemente, surgiu o Gonçalo Henriques, entre outros", acentua o jovem conimbricense, que diz ter nascido já com "os automóveis no sangue". Estreou-se nos ralis em 2021 (Citroen C1) e em 2023 já se ambientou ao KIA Picanto GT, antes da candidatura à iniciativa da FPAK. A ambição de Tiago é vir a sentar-se ao volante de um Rally2. "Era ótimo vencer o FPAK Júnior Team e depois chegar ao escalão máximo do CPR. Seria o concretizar de um sonho!".

Bastante mais comedido nos seus anseios, FRANCISCO CUSTÓDIO (23 anos), natural de Santa Comba Dão e comercial do setor automóvel e de mobiliário em empresas da família, decidiu seguir as pisadas do pai [Rui Custódio], depois de o ver participar na edição de 2019 do Rali de Mortágua. "Surgiu a oportunidade de eu experimentar e... gostei", recorda Francisco, que se estreou o ano passado com um Citroen Saxo no Rali de Cantanhede. Amigo do viseense Hugo Lopes e grande fã de Armindo Araújo, que segue desde os tempos do P-WRC, o beirão já só pensa chegar ao patamar em que se encontra aquele seu conterrâneo: "Neste momento, o que eu mais desejava era, um dia, conseguir correr ao mais alto nível no CPR de 2RM. Já me chegava. Não tenho, sequer, ambições a nível internacional!".
Há uma nova fornada de potenciais campeões de ralis na forja!...

constalicaA prova organizada pelo Gondomar Automóvel Sport e promovida pela Promolafões vai para a estrada nos dias 31 de agosto e 1 de setembro, com a legítima ambição de ascender ao Campeonato de Portugal de Ralis (CPR).

A 11.ª edição do Constálica Rallye Vouzela e Viseu foi apresentada com pompa e circunstância no Solar do Vinho do Dão, em que, ao longo dos últimos 10 anos, o selo da inovação esteve sempre presente e, em 2024, não foge à regra.


A partir das estradas de asfalto da região do Interior Centro, palco de tantas batalhas épicas e que tem no Constálica Rallye Vouzela Viseu uma das melhores provas de competição a nível nacional, a estrutura organizativa e os seus parceiros reconhecem esse desiderato e eleva a fasquia. Ascender ao Campeonato de Portugal de Ralis, escalão primodivisionário da modalidade em território nacional.

Sérgio Matos, da Constálica, não tem dúvidas de que a prova tem todas as condições para almejar a tão desejada subida ao patamar superior do calendário nacional de ralis, até porque já provámos, ao longo dos anos anteriores, que estamos à frente em todos os domínios».
Em jeito de ultimato, o CEO da Constálica e aliado à prova desde a primeira edição, que o futuro só a Deus pertence, afirmando que «é urgente que haja uma triagem no final de cada ano, promovendo quem realmente trabalha no sentido de merecer estar entre os melhores, e relegar para lugares secundários quem não fez o trabalho de excelência».

Carlos Oliveira, presidente da Câmara Municipal de Vouzela, reconhece que o rali «está em crescendo ano após ano, tirando também partido deste novo formato desta super municipalidade que vem permitir que possamos ter mais público, reafirmando os nossos territórios, não só de Vouzela e Viseu, mas também os concelhos vizinhos».

A prova permite, de igual forma, alavancar a nossa economia, local e regional, e é nesse sentido que queremos continuar na senda do rali, uma referência e a super-especial noturna é um evento marcante com muita gente a assistir e a permanecer no nosso concelho», referiu ainda Carlos Oliveira.

Fernando Ruas, presidente da Câmara Municipal de Viseu, destacou «a ligação muito forte com Vouzela e a Constálica e, na sequência das provas anteriores seja um êxito». «Este evento é o contributo de dois municípios e de uma empresa de grande sucesso na região e que podem ajudar a alavancar o território».

«O apoio que temos dado ao Constálica Rallye Vouzela e Viseu é, naturalmente, para termos outro tipo de ambições. Interessa-nos muito a forma como está organizada a prova, mas aspiramos a muito mais, o que não deixa de ser legítimo», confidenciou o autarca viseense.
Raul Almeida, presidente de Turismo do Centro de Portugal, referiu que o Constálica Rallye Vouzela e Viseu «é um evento que acrescenta valor ao território e à economia, trazendo dimensão e notoriedade à nossa região, dinamizando-a e, no fim de semana da prova, as unidades hoteleiras e restauração ficam cheios, fazendo com que a economia tenha um crescimento acentuado». Além disso, a prova dinamiza pessoas, porque na Feira de S. Mateus vem milhares de pessoas para assistir à entrega de prémios, outras tantas para assistir às classificativas, o que também não deixa que essas pessoas sejam turistas».

José Correia, da Promolafões, sustentou que «existe um enorme empenho de parceiros e autarquias para que o Constálica Rallye Vouzela e Viseu continue a trilhar os caminhos do sucesso, organizativo, social e desportivo, pelo que estão reunidas todas as condições para que possamos ser obsequiados com o Campeonato de Portuga de Ralis».

«Vamos para a 11.ª edição de um rali que tem subido paulatinamente ano após ano, com uma dimensão ímpar a nível nacional, em que no ano passado tivemos 67 participantes e que não faz inveja às provas do Portugal de Ralis. Este ano, e a três semanas do evento já temos 40 equipas inscritas, entre elas oito espanholas. Ou seja, é uma prova com enorme apetência e que muito nos orgulha», acrescentou José Correia.

José Lopes, em representação da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK), diz que ouviu «com atenção os principais interessados e essa é a principal motivação para qualquer organização e os seus patrocinadores». «Não há dúvida de que este rali já tem um valor completamente diferente daquilo que eu vi há oito ou nove anos, cresceu muito a todos os níveis e não pode ser descurada a motivação para que um dia venha a fazer parte do Campeonato de Portugal de Ralis.
O Constálica Rallye Vouzela e Viseu já vai na 11.ª edição e continua a crescer de forma desnatural e já é apontado para outros voos. O rali reúne todos os condimentos para o sucesso junto de participantes e público, beneficiando dois concelhos importantes com estradas a condizer.

José Lopes sublinhou que «os próprios pilotos se mostram agradados com as especiais, pelo que temos de compreender que, numa cidade como Viseu, do Interior e bastante desenvolvida, que tem no seu território o parque de assistência, o final do rali e, depois, terminar na Feira de S. Mateus, naturalmente que são ingredientes positivos para a prova».

O Constálica Rallye Vouzela e Viseu, pontuável para o Campeonato de Portugal GT de Ralis, Campeonato Promo Ralis, Campeonato Start Centro Ralis, Campeonato Start 2RM Centro Ralis, FPAK Júnior Team, Clio Trophy Portugal e KIA Rally Cup.

O "menu" da prova compreende 297,25 quilómetros, com as equipas a enfrentar 72,4 de classificativas disputadas ao cronómetro, entre sábado (31 de agosto) e domingo (1 de setembro). O primeiro dia privilegia duas passagens por Penoita (8,70 km – 16h13 e 18h19) e Vouzela/Castelo (7,10 km- 16h41 e 18h47) e super-especial noturna de Vouzela (2,60 km – 21h20 e 21h39), seguindo as equipas para o parque fechado, no Parque Urbano de Santiago, em Viseu, com a primeira a entrar às 23h15.

Para o segundo dia serão disputadas também duplas passagens pelas classificativas de Povolide (7,10 km – 11h37 e 14h19) e Santa Eufémia (10,70 km – 12h02 e 14h44). Pelas 15h40, as equipas entram em parque fechado na Feira de S. Mateus, procedendo-se, posteriormente, a entrega de prémios no palco principal do certame.