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Fotos Rali Terras D´Abob

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Sábado, 23 Dezembro 2023 Comente

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danieltiru10O Desafio Modelstand esteve ao rubro no Rali de Loulé Casino de Vilamoura, numa prova com troços muito duros a causar grandes problemas aos pilotos, nomeadamente ao nível dos furos.

Nesta prova merecem claramente destaque duas duplas de pilotos: Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães e António Rodrigues e/ Jorge Carvalho, a primeira porque voltou a conquistar o Desafio Modelstand 2010, depois de o terem feito em 2009, a segunda porque chegou à primeira vitória numa prova este ano.

Francisco Brites até foi o primeiro líder da prova, parecendo arrancar na super-especial para a vitória que lhe continua a fugir. Mas logo no segundo troço era o regressado Nuno Pina que aparecia na frente, mas Francisco Brites recuperava de novo a liderança embora já pressionado por António Rodrigues, pelo que no troço seguinte era o piloto de Murça que estava na frente e Daniel Ribeiro geria o 3º lugar.

António Rodrigues destacava-se cada vez mais na frente, mas nos dois derradeiros troços Brites desistia com dois furos e Daniel Ribeiro descia diversas posições também por causa dos furos (foram quatro).

André Mota subia assim ao segundo lugar num rali em que tentou não furar e Manuel Martins aparecia no 3º lugar. Daniel Ribeiro viria então a ter a sorte do seu lado, pois a posição que ocupava não lhe dava ainda o título, só que um furou de Fabricio Lopes no último troço, atirou Daniel Ribeiro para o quinto lugar, posição suficiente para arrecadar já o título no Desafio Modelstand.

"Foi mais uma vez uma prova emocionante de seguir e com alterações de posição constantes entre os pilotos", afirmava um satisfeito José Costa, promotor do Desafio Modelstand, aproveitando a oportunidade para "dar os parabéns ao Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães pelo segundo título no Modelstand, mas também ao António Rodrigues pela sua primeira vitória nesta competição".

O Desafio Modelstand volta agora ao Norte, com a realização do Rali Terras de Basto no derradeiro fim-de-semana de Outubro.

CLASSIFICAÇÃO FINAL RALI DE LOULÉ CASINO DE VILAMOURA:
1º António Rodrigues / Jorge Carvalho 59m47,7s
2º André Mota / David Sousa 1h01m56,4s
3º Manuel Martins / Rui Vilaça 1h02m37,4s
4º Eduardo Antunes / Vicente Antunes 1h06m24,5s
5º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 1h06m31,8s
6º Fabrício Lopes / Pedro Vaz 1h06m32,6s
7º Catarina Sousa / Alexandra Santos 1h07m56,9s

CLASSIFICAÇÃO DESAFIO MODELSTAND (7/8):
1º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 50
2º Pedro Ortigão / Mário Castro 46
3º Fabrício Lopes / Pedro Vaz 27
4º António Rodrigues / Jorge Carvalho 26
5º Francisco Brites / Numa Pompílio 23
6º Manuel Martins / Rui Vilaça 16
7º Sérgio Arteiro / Estefânio Pinto 13
8º André Mota / David Sousa 13
9º João Castela / Ricardo Torres 12
10º Nuno Pina / Sérgio Rocha 11
11º André Marques / Pedro Almeida 9
12º Paulo Moreira / José Santos 9
13º Salvador Gonzaga / João Soares 8
14º Catarina Sousa / Alexandra Santos 8
15º Mariana Carvalho / Filipe Martins 4
16º Eduardo Antunes / Nuno Catarino 2
17º Nuno Coelho/Guilherme Pereira 0

teodsio10louleO Rali de Loulé Casinos de Vilamoura foi completamente dominado por Ricardo Teodósio, mesmo se a diferença final para Daniel Nunes não reflecte isso, já que o Algarvio apanhou um concorrente furado em pleno troço final que o obrigou a perder muito tempo.

Desde muito cedo que Fernando Peres se colocou no 2º lugar, posição que manteve até abandonar a dois troços do fim, quando a transmissão do Escort cedeu e obrigou o piloto a abandonar.

Daniel Nunes fez também uma prova espectacular e quase que a vitória lhe poderia ter caído nas mãos. O piloto, já com o Evo VI em perfeito estado mecânico, andou depressa, venceu dois troços, ganhou o Júnior e foi ainda o primeiro líder do rali.

Manuel Coutinho é contudo o piloto mais feliz do rali. O terceiro lugar chegou e sobrou para se sagrar o novo Campeão no Open, após uma prova em que teve a dificuldade de abrir a estrada mas em que controlou sempre para obter um 3º lugar e o título.

Luís Mota cumpriu. O resultado não foi mau mas por certo que esperava um pouco mais, num rali em que o Lancer não deu problemas.

Cada vez mais competitivo e mais à vontade com o seu Carisma GT, João Correia fez uma boa prova, deixando excelentes indicações quanto à sua competitividade, num rali em que teve o experiente Pedro Conde a seu lado.

Gil Antunes andou bem e ganhou entre os duas rodas motrizes num rali em que não teve nem problemas nem adversários.

Outro dos vencedores do dia foi Daniel Ribeiro. Apesar de uma prova onde teve quatro furos e terminou no 21º da geral e quinto do Modelstand, Ribeiro conseguiu vencer de novo o Desafio Modelstand.

À terceira foi de vez. António Rodrigues conseguiu impor-se nos 206 GTi do Desafio Modelstand, numa prova que dominou por completo, André Mota foi segundo e Manuel Martins terceiro.

A vitória nesta prova, entre os concorrentes do Troféu Fastbravo foi para Orlando Duarte, seguido de Hugo Queirós e Jorge Pinto.

LÍDERES DO RALI:
Dianiel Nunes (Pec 1); Fernando Peres (Pec 2); Ricardo Teodósio (Pec 3 a 7)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Daniel Nunes (2); Ricardo Teodósio (5)

CLASSIFICAÇÃO FINAL (link)
1º Ricardo Teodósio / João Luz – Mitsubishi Lancer Evo IV 54m25,2s
2º Daniel Nunes / Carlos Ramiro – Mitsubishi Lancer Evo VI a 5,7s
3º Manuel Coutinho / João Vieira – Mitsubishi Lancer Evo VI a 38,0s
4º Luís Mota / Alexandre Ramos – Mitsusbihi Lancer Evo IV a 1m06,4s
5º João Correia / Pedro Conde – Mitsubishi Lancer Evo VI a 1m58,7s
6º Gil Antunes / Daniel Amaral – Opel Astra GSi a 3m10,9s
7º António Lampreia / António Morais – Ford Escort Cosworth a 4m16,6s
8º Márcio Marreiros / Paulo Costa – Mitsubishi Lancer Evo VI a 4m46,4s

PILOTO DE RALI
Ricardo Teodósio
MOMENTO DO RALI
Desistência de Peres na 6ª especial
MENOS DO RALI
Dureza dos troços

medidasfapak10A FPAK deu a conhecer em comunicado as principais linhas mestras que irão suportar os regulamentas dos diversos campeotos de ralis para 2011.

Dos diversos pontos que a FPAK anunciou nesse comunicado, e que poderá ler em baixo, fica a certeza que para combater a crise de inscritos no Nacional (excepção feita às provas internacionais) serão mais uma vez os regionais (tal como aconteceu no Open) a dar o seu contributo.

Aqui ficam os diversos pontos do comunicado que incidem sobre os ralis e quais as novidades para o próximo ano.

1) Campeonato de Portugal de Ralis 2011
Manterá o seu figurino habitual de oito provas, incluindo as provas Vodafone Rali de Portugal, SATA Rali Açores e Rali Vinho da Madeira.
Sendo contudo considerados para a classificação final apenas os 6 (seis) melhores resultados obtidos.

2) Campeonato de Portugal de Ralis 2L/2RM
Terá 6 (seis) provas, e as viaturas admitidas a participar serão exactamente as mesmas que estão definidas para 2010.
O CPR 2L/2RM 2011 será composto por apenas 6 (seis) provas que serão disputadas no território continental, pontuando para este Campeonato a totalidade das provas disputadas.
No programa de todas as seis provas do CPR2, disputar-se-á paralelamente uma prova pontuável para o Campeonato Regional de Ralis (VSH) que corresponda à zona em que a prova se disputar.
Sendo que quando uma prova do Campeonato 2L/2RM integrar simultaneamente o Campeonato de Portugal de Ralis, os Condutores participantes pontuarão simultaneamente para os dois Campeonatos, desde que neles estejam previamente inscritos (uma única Pré-Inscrição).

4) Sistemas de pontuações
À excepção dos Campeonatos de OffRoad e de Karting, cuja definição será efectuada posteriormente, todos os outros campeonatos nacionais ou regionais, passarão a ter em 2011 a seguinte tabela de pontuações no que se refere à classificação geral absoluta:

1º 25 Pontos 6º 8 Pontos
2º 18 Pontos 7º 6 Pontos
3º 15 Pontos 8º 4 Pontos
4º 12 Pontos 9º 2 Pontos
5º 10 Pontos 10º 1 Ponto
A partir do 11º classificado (inclusive) todos os restantes classificados receberão 1 (um) ponto

Sendo que em relação às provas dos CPR e CPTT, serão abolidas as bonificações por etapa anteriormente existentes.
Passando assim um 1º (ou 2º, ou 3º, etc.) lugar (es) de qualquer uma das provas que integrem cada um destes Campeonatos (sejam elas apenas nacionais ou integrando Campeonatos FIA) a ter a mesma pontuação.

Estando ainda em estudo a hipótese de vir a ser criada uma possibilidade excepcional de pontuação para esses dois Campeonatos, aplicável apenas em provas de Campeonatos ou Taças FIA, no que se refere aos concorrentes que não hajam cumprido a prova na sua totalidade mas tenham participado em parte da prova sob as regras do "SuperRally".

5) Inscrições dos Campeonatos
Manter-se-á em 2011 a Pré-Inscrição obrigatória em todos os Campeonatos acima referidos, bem como nos Campeonatos dos Açores e da Madeira de Ralis, Campeonatos de OffRoad e Regionais de Ralis.
No que se refere aos Campeonato de Portugal de Ralis (CPR) e de Todo o Terreno (CPTT), no acto da sua inscrição prévia no Campeonato, o Concorrente deverá indicar obrigatória e previamente no respectivo Anexo ao Boletim de Inscrição no CPR (ou CPTT) 2011, quais as 6 (seis) provas em que pretende pontuar.
Sendo-lhe dada a possibilidade única de antes da 5ª prova do CPR (ou 4ª do CPTT) 2011, solicitar a substituição de uma das provas anteriormente indicadas (mas ainda não realizadas) por outra que não haja previamente seleccionado.

8) Campeonato Open de Ralis 2011
Terá um máximo de até 10 (dez) provas, sendo preferencial mas não obrigatoriamente, metade em pisos de terra e metade em pisos de asfalto.
As viaturas admitidas a participar serão as mesmas que estão definidas para 2010.
Tomando em consideração a análise efectuada às épocas de 2008, 2009 e 2010, e pese o facto de continuar a existir uma desejada e efectiva dispersão geográfica a nível nacional das provas que o integrarão, constata-se a existência de uma concentração localizada regionalmente em relação aos participantes nas provas do COR.
Pelo que o número máximo de resultados que poderão vir a ser obtidos na totalidade das (até dez) provas que virão a integrar o COR 2011, será (tal como em 2010) de no máximo 6 (seis). Aplicando-se idêntica regra ao Campeonato de Portugal Junior de Ralis.
Continuando a não ser exigida qualquer inscrição prévia nestes dois Campeonatos.
Os concorrentes inscritos nos diferentes Campeonatos Regionais de Ralis, cujas provas integrem o COR 2011, continuarão a pontuar simultaneamente para os dois Campeonatos.

9) Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira
No que se refere aos Campeonatos dos Açores e da Madeira de Ralis, aguardam-se ainda as sugestões que as respectivas estruturas de cada uma dessas Regiões Autónomas venham a propor em relação à regulamentação a vigorar em 2011.

grancha10O piloto de cascais Pedro Grancha, que em 2006 se sagrou Campeão Nacional de TT, vai sentar-se agora ao volante do Mitsubishi Lancer Evo VIII da Peres Competição que, no Rali de Loulé / Casino de Vilamoura, irá ostentar o número 0, incumbido da tarefa de abrir a estrada desta oitava etapa do Open de Ralis.

"A modalidade com a qual estou envolvido desde há muitos anos é de facto o Todo o Terreno. Comecei pelas motos e depois passei para os 4x4. Já fiz uma temporada de Velocidade e agora surgiu esta oportunidade de fazer um Rali. Bem sei que o meu papel será diferente, mas ao carro 0 não se pede que ande a passear pelos troços. Espero não só cumprir a minha missão, como tirar prazer da condução de uma máquina que, estou certo, é bastante competitivo", salienta Pedro Grancha.

Pedro Grancha irá ter a seu lado, nesta experiência nos ralis, Inês Ponte.

brevesvilam210Fernando Peres é um dos principais favoritos à vitória no Rali de Loulé Casinos do Algarve. A novidade é que nesta prova não irá reeditar a "velha" dupla com Ricardo Caldeira, mas será o célebre Fifé que ditará notas a Fernando Peres.

Depois do susto no Rali Centro de Portugal e de muito trabalho a reconstruir o Mitsubishi Evo VI, a dupla de Sintra Daniel Nunes e Carlos Ramiro voltam em força na prova algarvia e vão tentar vencer entre os concorrentes do Júnior. "Neste rali vamos rodar um pouco abaixo do que já nos é habitual, pois acima de tudo queremos terminar o rali, fazer um bom resultado para o campeonato Júnior e amealhar o máximo de pontos. Não temos tido sorte nas provas anteriores e devido a isso temos adiado a decisão do campeonato. O carro foi feito todo novo de raiz, tivemos que comprar novamente mais material novo, pelo que não podemos entrar em loucuras e ter um azar novamente com o carro. Aproveito para deixar mais um agradecimento muito especial, a todos aqueles que nos ajudaram de forma incansável a recuperar o carro para estar pronto a tempo do rali" concluiu Daniel Nunes.

Depois do título no Regional Norte, para Luís Mota e Alexandre Ramos, em Loulé, o principal interesse é mesmo terminar! Como nos salientou o piloto do Cartaxo "no ano anterior não conseguimos terminar o rali, pelo que para este ano quero alcançar esse feito. Conforme for correndo o rali, e se houver possibilidade vamos certamente tentar lutar por um lugar do pódio. Eu não gosto muito do primeiro troço de Domingo, pois não é muito favorável ao nosso carro, pelo que a nossa aposta será em fazer bons cronos nos dois troços seguintes que são bem mais extensos". Luís Mota ocupa actualmente o terceiro lugar do Open, mas o seu objectivo até ao final da época é assegurar o vice-campeonato. "Para chegar ao primeiro lugar isso está praticamente fora do nosso alcance, pelo que no momento a nossa ambição é assegurar o vice-campeonato", concluiu o mesmo.

Para a equipa do Restaurante o Amaral – Gil Antunes/Daniel Amaral, os objectivos vão se centrar fundamentalmente no Open. Apesar de estarem inscritos no Campeonato Regional Ralis Sul, o facto de ainda não terem realizado qualquer prova neste campeonato leva a que na prova algarvia os objectivos sejam fundamentalmente vencer entre os carros de apenas duas rodas motrizes no Open. Como nos adiantou o piloto "em Loulé vamos nos centrar em chegar à vitória entre os carros das duas rodas motrizes, pois queremos tentar assegurar o vice campeonato em termos da Categoria 1 do Open. Vamos fazer os possíveis para andar rápido, até porque este é um rali que gosto muito e que se enquadra em pleno no meu estilo de condução, mas que não será de todo fácil pois há muitos 4x4 que por norma são difíceis de bater neste tipo de piso". Além disso o piloto e devido aos problemas na prova do fim-de-semana anterior, não irá ter o seu Opel Astra como o habitual, já que não houve o tempo necessário para reparar a caixa de velocidades e irão recorrer a uma de origem.