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Com tão poucos inscritos no Nacional, o Clube Automóvel do Centro meteu-se ao caminho e foi à Marinha Grande fazer uma operação de... charme. A todos os pilotos foi entregue uma camisola, uma caneta, um boletim de inscrição para o Rali de Mortágua, no qual a organização vai voltar a contar com alguns pilotos espanhóis. Como se sabe o Rali de Mortágua será exactamente igual ao da edição passadamas para 2011 já estão prometidas novidades.
Pedro Meireles e Jorge Henriques não ganharam para o susto no troço da Caranguejeira. Quando rodavam de "quinta" a fundo dão de "caras" com uma Pick-Up em sentido contrário no troço. Uma situação em que o condutor da Pick-up não respeitou as ordens da autoridade entrando à força no troço. Felizmente tudo não passou de susto.
Miguel Campos está a caminho da sua forma, como mostrou no Rali Centro de Portugal, tendo a vitória escapado por pouco. “O nosso objectivo era triunfar na geral, e todo fizemos para sair da Marinha com o primeiro triunfo absoluto. Penso que no primeiro dia conseguimos ver a diferença do nosso carro para o Porsche e delineamos que tínhamos de ter uma diferença de cerca de 16 segundos, tempo esse que penso ser o tempo necessário para não ter perdido a liderança e respectiva vitoria. No entanto uma má opção de pneus origina que nas duas últimas pecs a margem que tínhamos delineado não tenha sido suficiente e daí a vitória do José Pedro” disse Miguel Campos.
Vitor Pascoal não saiu da Marinha Grande com o reusltado que queria. “Evidentemente que não fizemos na Marinha Grande a prova que abicionávamos. Não posso deixar de assumir a culpa por uma opção errada do rapport de caixa, o que se revelou desastroso ao longo de todo o rali. Além do mais, por questões orçamentais, vimo-nos forçados a recorrer à gasolina tradicional, o que também implicou uma baixa de rendimento no nosso carro.” Na chegada a S. Pedro de Moel, Pascoal revelava ainda que “com estas condições, vimo-nos envolvidos n luta pela 3ª posição ao longo de todo
o rali e da qual, apesar do nosso esforço, saímos derrotados. 5,3 s é uma margem muito pequena mas, nesta prova, significava a passagem da 5ª para a 3ª posição! Não podemos deixar de congratular os nossos adversários pela excelente prova que fizeram e, quanto a nós, resta-nos a consolação de nos termos aproximado da liderança do CPR.”