Depois da excelente edição de 2016 do Azores Airlines Rallye, a organização, a cargo do Desportivo Comercial, firmou um acordo de mais três anos para a manutenção da prova no Europeu de Ralis.
O rigor e o apelo à segurança foi um constante no Azores Airlines Rallye. Nunca é demais apelar à segurança e cumprir as regras que a FIA pretende cada vez mais implementar. Contudo, ainda existe muito trabalho a fazer nesta matéria, nomeadamente na coerência que tem que existir entre organização, promotor, forças da segurança e marshall´s. Situações semelhantes de potencial falta de segurança no posicionamento dos espectadores (e fotógrafos) nos troços têm critérios de avaliação distintos, estando mais dependentes da opinião arbitrária das forças de segurança e dos marshall´s (muitos deles sem experiência real nos ralis) do que de algum critério organizativo. Este é contudo um problemas de todas as provas de ralis.
Mais uma vez merece destaque a excelente cobertura que os meios regionais de comunicação social fizeram deste evento. Televisão, rádios e jornais estiveram mais uma vez em grande nível. Infelizmente as televisões nacionais (e não só) passaram ao lado deste fabuloso evento, onde um português ganham uma prova do Campeonato da Europa de Ralis.
As novas tecnologias são cada vez mais um precioso aliado na cobertura jornalística das provas, mas também com forma de ajudar os adeptos a ir para os melhores locais. Vem isto a propósito da aplicaçãoo para smartphone e tablets rally4now, que inclui um imenso conjunto de informação, incluindo os acessos aos troços.
