Mais uma vez a ordem de partida para a estrada gerou polémica no final do rali. Ogier comentou que não terá vencido em Portugal por causa dessa regra, que prevê que nos dois primeiros dia a ordem de partida seja a da classificação do mundial de ralis. Certo mesmo é que foi um furo no primeiro dia que retirou a Ogier a possibilidade de vencer, se atendermos à diferença final que o separou de Latvala no final do rali.
Claro que depois da excelente edição de 2015, toda agente aponta já para a edição 2016. Porém, Pedro de Almeida, diretor de prova diz que “para já a ediçõa de 2016 é uma folha em branco. Vamos analisar internamente esta edição e pnesar o que vamos fazer em 2016, pois de momento nada está definido”.
A continuidade da prova no norte está praticamente garantida, pelo menos é essa a intenção do ACP Sport, e haverá até uma super-especial no centro da cidade do Porto. Agora falta assinar os contratos televisivos com o promotor do WRC, esperar por um relatório favorável (o que não será difícil) e, obviamente, marcar a data.
Muitos outros pilotos deram nas vistas no Rali de Portugal, embora tenham estado longe dos “holofotes”. É o caso de Max Vatanen que venceu a primeira prova do “Drive Dmack Cup”. Não só o piloto deixou excelentes indicações como o novo Fiesta, com motor de 1.0 litros de 3 cilindros também deixou excelentes indicadores de competitividade. Sem dúvida um excelente carro de troféu.
