Soltas Rali Vila do Bispo
(Colaboração Rui Fonseca)
Organização fez uma boa opção em realizar os troços em sentido contrário ao habitual. Melhorou o espetáculo e tornou-os em certas zonas mais rápidos, mas acima de tudo o importante é que foram diferentes.
Ricardo Teodósio regressou ao Regional Sul com um Clio. Infelizmente a experiência durante muito pouco, já que o carro francês teve um problema mecânico.
Pelo que se viu em Vila do Bispo não existem grandes expectativas de que o número de inscritos nas próximas provas suba (bem antes pelo contrário). Aliás, ficou a saber-se que provavelmente também o calendário não deverá ser cumprido na integra, a exemplo de anos anteriores.
Dos 29 pilotos inscritos apenas três não fizeram as respetivas verificações. Primeiro desistente da prova foi o Nº 28, João Martins, em Opel Corsa, no decorrer da Super Especial de Sábado. Apesar de tudo o nível de desistentes no final da prova manteve alto, como parece ser tradição nesta prova.
Com estes horários e com esta forma de realizar o rali, foi possível ao público ver todas as classificativas sem grandes ligações, tendo mesmo oportunidade de ver quase sempre todos os carros. São esquemas destes que acabam por atrair algum público.
O azarado do rali foi Ricardo Veríssimo. Ainda a prova não tinha começado e o azar já batia à porta do piloto. Assim ao arrancar para as verificações técnicas, o capot mal fechado, abriu-se danificando o para-brisas, o próprio capot e a calandra de faróis necessários à realização da Super Especial, já Domingo de manhã quando se preparava para partir para a segunda classificativa, um cheiro estranho e um liquido a escorrer, levaram o piloto a optar por desistir e regressar ao parque de assistência, vindo a equipa a descobrir que o problema estava num tubo de gasolina roto.