CPR

Soltas Rali Serras de Fafe 5

soltasfafe5Para além dos 25 anos de ralis em Fafe para o nacional, Carlos Cruz, presidente da Demoporto, comemorou 20 anos à frente dos destinos da prova. Os “Amantes dos Ralis” não se esqueceram de facto e entregaram a Carlos Cruz, no pódio, uma placa que evocou esses 20 anos.

Nos cinco troços em que o Open correu junto com o CPR, foram os únicos em que era possível fazer equivaler os tempos entre os melhores pilotos de cada um dos campeonatos. O melhor tempo de Carlos Martins em Luilhas 1 (a primeira especial disputada por ambos os campeonatos), dava-lhe o 9º lugar entre os concorrentes do CPR, mas o melhor que Martins fez daria-lhe o 8º tempo no CPR em três troços.

A confusão regulamentar voltou a fazer das suas e logo na prova de abertura. Luís Mota foi dado como vencedor entre os concorrentes do Regional Norte, campeonato onde de facto está inscrito. Contudo, o piloto participou no Open, que era um rali com cinco troços quando o Regional fazia disputar apenas três troços. Se CPR, Open e Regional Norte tinham horários distintos, como tal pode ter acontecido? Aguarde-se pelas classificações oficiais dos respectivos campeonatos para se perceber melhor as contas da FPAK.

Tão mal explicados foram os novos regulamentos aos pilotos, que Bernardo Sousa só no dia anterior à prova ir para a estrada é que sabia que existia uma “power stage”. Aliás, também no Open houve alguma confusão assim como no Regional Norte pois qualquer destas competições tem sempre dois vencedores por prova e não um!!!
Sem dúvida que existem muitos esclarecimentos a prestar pela FPAK aos pilotos e aos clubes, como também à imprensa e aos adeptos em geral que se interessam por estas coisas.

Foto: Foto Panão

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