O Rali do México, próxima prova do Mundial de Ralis que se disputará este fim-de-semana, de 7 a 10 de março, terá a particularidade de não ter o nº1 de porta (o que não acontece desde 2006).
Toda a gente sabe que Sebastien loeb escolheu 2013 como o seu ano de semi-retirada do Mundial de Ralis, pelo que agora a expectativa é saber se era Loeb ou se eram os sucessivos WRC da marca francesa que faziam a diferença.
Estamos convencidos que a balança pendia mais para ser o francês a fazer a diferença, embora muitos dos seus colegas de equipa tenham por diversas vezes sido vice-campeões, o que diz bem da competitividade dos WRC da Citroen.
“Na ausência do Seb, é possível que este rali se torne um pouco especial para a Citroën Racing”, diz Mikko Hirvonen, piloto número um da equipa, adiantando que “trata-se, verdadeiramente, do início de uma nova era para o WRC, mas não o considero como uma pressão suplementar para mim. Estou aqui para obter os melhores resultados e levar a Citroën à vitória. Todos os que me apoiam também o esperam. Sinto-me cheio de energia positiva e quero realmente mostrar que posso ganhar”.
Para Dani Sordo, que nesta prova assume o estatuto de piloto oficial e que irá pontuar para a marca, refere em tom de brincadeira que “espero que a equipa não passe todo o fim-de-semana a chorar! Será, sem dúvida, especial, mas sei que as pessoas são muito profissionais e estarão concentrados no rali propriamente dito. Esta mudança dá-nos mais responsabilidades e há que as assumir. Não acredito que possamos substituir o Seb, mas vamos fazer tudo para que a Citroën mantenha a vantagem.
Curiosamente, do lado da Volkswagen não existem declarações oficiais sobre a retirada de Loeb, mas do lado da M-Sport, apenas Mads Ostberg referiu que “sem o Loeb estamos numa excelente posição no mundial e apenas teremos que nos preocupar em estar perto de Sebastien Ogier”.
