Marco Reis personifica um projecto de âmbito social nos ralis. Com um carro limitado, desportivamente nem tudo tem corrido bem, masvontade não fata par fazer melhor e terminar o ano com mais sorte.
Qual o balanço da temporada nesta fase?
Tendo em conta que a nossa participação no CPR 2013 se prende com uma causa social, a temporada até começou bem e acabamos o Rali de Fafe em terceiro lugar de CPR2, beneficiando de várias desistências.
Até onde podes chegar com o carro que tripulas?
Ao nos inscrevermos no CPR com um “velhinho” Fiat Punto HGT sabíamos de antemão que era completamente impossível acompanhar a concorrência e fazer bons resultados, pois é muito grande a diferença de andamento comparado aos restantes carros inscritos.
Quais são os teus objectivos até final da temporada?
Os nossos principais objectivos são terminar as duas provas que faltam do CPR2 com o melhor resultado possível, pois já contamos com duas desistências por avaria mecânica (guimares e vidreiro) e continuar a divulgar e a angariar fundos para a nossa causa solidária.
Como analisas o ambiente que se vive entre pilotos no CPR?
Tirando as “confusões” com as classificações finais de guimarães e do vidreiro o ambiente entre a maior parte dos pilotos é muito bom, e é com muito prazer que faço parte deste magnifico grupo de pilotos que este ano disputa o CPR.
