A FIA esteve implacável no controlo dos pilotos e das equipas. Por diversas vezes vimos na estrada, alguns controlos para verificar o peso dos automóveis e outras situações. 100 metros após o derradeiro troço foram vários os pilotos que viram os seus carros sujeitos a uma pesagem bem antes de chegarem às suas assistências.
Curioso foi também observar um delegado da FIA que no final de um troço pediu a um piloto para abrir a mala de modo a ver se o pneu suplente estava bem preso. Esse mesmo concorrente tinha mudado um pneu em pleno troço e tinha partido sem que o novo pneus suplente estivesse convenientemente preso. Por certo que não se livrou de uma repreensão.
Um erro nas balanças de pesagem nas verificações, levou a que diversos carros do Campeonato Nacional e Ralis estivessem abaixo do peso. Só quando o primeiro estrangeiro também ficou abaixo do peso é que os delgados técnico entenderam que afinal o problema era da balança.
João Fernando Ramos desistiu no 2º dia com falta de gasolina no Lancer a 10 kms do reabastecimento. O piloto ainda se deslocou a pé a uma zona de assistência perguntando se algum dos adeptos de ralis teria gasolina!!! Para a próxima pede uma “Mini” que por certo és muito mais bem sucedido.
A prestação de Sordo no Rali da Portugal levou a Hyundai a escolher o espanhol para segundo piloto da equipa no Rali da Argentina em detrimento de Juho Haninen, que teve mesmo um Rali de Portugal para esquecer.
