Foi bom voltar a reviver um pouco do antigo troço Lousã / Relvas e o espetáculo até foi interessante de seguir e até com algum público apesar do imenso frito. Pena terem sido cancelada as duas passagens pelo troço de Miranda do Corvo por a estrada estar impraticável. Há quem diga que nem foi da chuva mas sim do excesso de passagens a reconhecer (!!!) quw o terreno ficou impraticável.
Sem dúvida que o protagonista desta prova foi João Barros e o seu Ford Fiesta R5 que não se limitou a cumprir calendário, mas antes pelo contrário proporcionou belos momentos de rali. Nem duas saídas de estrada afetaram o ânimo do piloto que promete entrar a todo o gás no Nacional de Ralis.
Aliás, a todo o gás parece também estar a equipa de João Barros que deverá vir a contar com um terceiro Fiesta R5 para breve que, segundo algumas rumores será entregue a mais uma elemento da família Barros. A ser verdade é mais um boa notícia.
Os quatro primeiros no segundo troço do rali acabaram por ter sorte. Todos eles, incluindo Barros, Fernandes e Teotónio, tiveram encontros imediatos (leia-se toques) logo na fase inicial da primeira especial do segundo dia mas felizmente acabaram por ser meros incidentes de corrida.
O Subaru Impreza que deu títulos a Adruzilo Lopes e que depois seguiu para Sérgio Silva para os Açores regressou ao continente. Está agora nas mãos de Nuno Nunes que passou grande parte do rali a dar espetáculo. Sem dúvida uma bom reforço para os regionais.
