De regresso ao Campeonato de Portugal de Ralis depois de uma longa paragem, Filipa Sanguedo cumpriu o objetivo de terminar o Rali de Castelo Branco, disputado no último fim-de-semana. Sem ritmo competitivo e a encontrar os pisos em condições muito difíceis, a prova albicastrense não foi de encontro às expectativas de andamento da piloto portuense. Ainda assim, Filipa Sanguedo sai de Castelo Branco com um ‘feeling’ positivo para as restantes provas do CPR.
A Escuderia de Castelo Branco renovou completamente o traçado do Rali de Castelo Branco para a edição de 2019, tornando os troços mais rápidos. A dificuldade aumentou para todos os pilotos e Filipa Sanguedo, sem competição desde Setembro de 2018, acabou por sofrer bastante com as condições encontradas. “Terminámos o rali e isso é um ponto positivo, uma vez que era o nosso principal objectivo. Em termos de andamento não correu como esperávamos. O rali era muito traiçoeiro e depois de um primeiro dia muito rápido onde era preciso muita confiança para rodar no ritmo certo, encontrámos um segundo dia com pisos muito sujos que nos deixaram com cautelas redobradas. Não foi o resultado que procurávamos, mas conseguimos somar quilómetros no Opel Adam R2, o que nos deixa, ainda assim, satisfeitos”, explicou a piloto que é assistida da Monteiros Competição
O próximo desafio da dupla Filipa Sanguedo / Jorge Carvalho é o Rali Terras d’Aboboreira, em Amarante, que se disputa a 7 e 8 de Setembro, e onde a piloto portuense irá procurar melhorar o andamento, demonstrando todo o potencial do Opel Adam R2.
