Pedro Almeida foi terceiro em Castelo Branco
Pedro Almeida e António Costa estavam já a caminho de casa quando receberam a noticia de que haviam subido do quinto ao terceiro lugar da classificação final do Rali de Castelo, consequência de uma penalização a um conjunto de pilotos, atribuida depois de finalizado o rali, e que o fez subir ao terceiro lugar. De referir ainda que a classificação official está também suspensa.
À parte todas estas questões, Pedro Almeida salientou no final do rali o que realmente importa, que é a prestação que apresentou na estrada. “Fizemos um excelente rali e estivemos à altura do desafio a que nos propusemos, que era estar muito próximos dos lugares da frente, a lutar pelos lugares de pódio” justificando com a prestação alcançada nas classificativas. “No asfalto há uma proximidade muito grande entre todos e as diferenças são ainda mais pequenas, e a verdade é que o nosso resultado acabou condicionado logo na terceira classificativa, com um furo que nos fez fazer metade do troço sem pneu, mas mesmo assim a conseguir levar o carro até ao final”. No relato do que foi o rali, Pedro Almeida acrescentou a resiliência e a vontade de andar rápido. “Não nos desmotivou e fomos à procura de ser rápidos a cada troço e ainda o conseguimos fazer, recuperando um lugar (até à 5ª posição), o possível com diferenças tão pequenas entre todos os pilotos”.
NDR (como se refere acima, o piloto acaba por ser terceiro classificado final, com a penalização atribuída já depois de concluído o rali).
De Castelo Branco o Campeonato de Portugal de Ralis segue para a Madeira, próxima prova do calendário. “Vamos como temos estado até aqui, motivados pelo que tem sido o somar de pontos no campeonato. Há dois pilotos muito difíceis de bater, mas depois queremos lutar com os restantes adversários nacionais e estar próximo deles até final do ano”.