Depois de três vitórias em quatro provas de terra, a dupla da Toyota Gazoo Racing Caetano Portugal, Kris Meeke e Stuart Loudon, iniciam o ataque à segunda metade da temporada, agora em pisos de asfalto.
Após uma exibição dominadora no Rally de Portugal, onde Kris Meeke e Stuart Loudon lideraram durante toda a prova antes de um problema mecânico os forçar ao abandono, a TOYOTA GAZOO Racing Caetano Portugal vira agora todas as atenções para a quinta etapa do Campeonato de Portugal de Ralis 2025: o Rali de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão, que se disputa nos dias 13 e 14 de junho, para o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR).
A primeira metade da temporada, toda feita em pisos de terra, foi claramente dominada pela TOYOTA GAZOO Racing Caetano Portugal. Três vitórias em quatro possíveis, 24 classificativas vencidas (apenas três pilotos venceram classificativas até agora) e com Kris Meeke e Stuart Loudon a liderar os ralis em 38 das 40 classificativas feitas, o balanço do meio da temporada só pode ser positivo. Mais ninguém se aproximou no nível competitivo da dupla da Toyota.
Começa agora um novo desafio. A segunda metade do ano é feita apenas em provas com piso de asfalto, um terreno onde os pilotos portugueses do CPR são, tradicionalmente, muito fortes. O Rali de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão é o primeiro desafio desta segunda metade da temporada 2025. Será também o regresso do GR Yaris Rally2 ao asfalto, depois da bem sucedida estreia no Rali Vinho Madeira, na época transata.
TOYOTA GAZOO Racing Caetano Portugal preparada para atacar a fase de asfalto, no Rali de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão
O rali apresenta um traçado técnico e diversificado, com um total de 108,88 km cronometrados, repartidos por 12 Especiais de Classificação, que exploram as paisagens e estradas desafiantes da região da Beira Baixa.
Kris Meeke está entusiasmado por regressar aos comandos do GR Yaris Rally2 e voltar a lutar pelas primeiras posições:
“Vai ser, sem dúvida, um desafio interessante. Será a minha primeira vez com o Yaris em asfalto, por isso há muito para aprender. Além disso, não conduzimos em asfalto desde o Rali Vidreiro do ano passado, por isso será também um regresso importante a este tipo de piso. Tivemos um dia de testes na terça-feira, o que foi fundamental para ganhar confiança e preparar-nos da melhor forma. Há muitos aspetos novos para assimilar e, olhando para o percurso do Rali de Castelo Branco, há muitas especiais novas. Isso significa que o conhecimento prévio não terá um peso tão grande, o que torna tudo ainda mais competitivo. Vai ser certamente uma luta renhida, especialmente com o Dani, mas estou bastante entusiasmado com o desafio. Agora o foco está em fazer um bom reconhecimento e depois veremos o que acontece. Estou mesmo muito motivado e ansioso por começar.”
