Soltas Rali Vinho Madeira
Sendo uma prova integralmente disputada por concorrentes nacionais, mas com regras FIA, os pilotos tiveram que não só usar pneus FIA como respeitar outras regras. Uma delas causou estranheza, que foi a subida ao pódio que não contou com José Pedro Fontes e Alexandre Camacho nas posições em que terminaram a prova FPAK. Apenas tiveram a possibilidade de subir ao pódio após o último classificado!!!
Para o ano, segundo apuramos, o Nacional de Ralis não poderá integrar as provas FIA se tiveram que fazer apenas 120 Kms de troços. A solução deverá passar por uma prova paralela com os inscritos do Nacional de Ralis, ou então obrigar os piloto a fazerem toda a prova.
A pedido da FPAK a FIA autorizou os Porsche (carros sem homologação FIA) misturados com os outros carros na lista de inscritos do Rali Vinho Madeira. Tal não irá mais ser possível no futuro tendo estes carros que correr numa prova paralela ou encontrar qualquer outra solução.
Miguel Nunes esteve debaixo de olho durante todo o rali quer por parte do seus adversários quer dos comissários técnicos. A sua notável prestação ao volante do Mitsubishi Lancer Evo X não passou despercebida a ninguém, pelo que no final da prova o seu carro foi alvo de uma minuciosa e demorada verificação técnica que não deixou margens para duvidas, isto é, no final do rali o Lancer estava totalmente legal.
Falando ainda de Miguel Nunes, o piloto revelou que está a montar um projeto para lutar pelo título regional (e possivelmente pela vitória no Vinho Madeira).