WRC

Três perguntas a… Dani Sordo

sordotre13Reencontraste-te com a equipa Citroën Racing no início do ano. Que reténs destas últimas semanas?
Obviamente que o balanço do Monte-Carlo é muito melhor do que o da Suécia. Foi fantástico reencontrar a família Citroën no arranque do campeonato. Na verdade, é como se eu nunca os tivesse deixado! O rali correu bem e terminámos no pódio, pelo que dificilmente poderia pedir melhor para um regresso. Depois foi mais complicado na Suécia, pois não atingi o final da prova. Mas ainda aprendi muito, compreendendo melhor o funcionamento do Citroen DS3 WRC.

É como se nunca tivesses saído, mas o teu estado de espírito parece ter mudado em dois anos. Pareces mais ofensivo…
Já completei 100 ralis do Campeonato do Mundo desde 2003, mas nunca ganhei. Trata-se, portanto, de uma lacuna que quero preencher. Não o vejo como uma obsessão, mas como um objectivo pessoal do presente ano! Para o conseguir tenho que trabalhar incansavelmente para avançar. Descobri o DS3 WRC na terra nos testes de há poucos dias, permitindo-me ter uma ideia de seu comportamento, mesmo se as condições meteorológicas estivessem mais próximas das da Grã-Bretanha do que das do México! Agora é tempo de rali. »

Fizeste grande parte da tua carreira com Sébastien Loeb como colega de equipa. Como imaginas esta primeira prova sem ele presente?
Espero que a equipa não passe todo o fim-de-semana a chorar! (risos) Será, sem dúvida, especial, mas sei que as pessoas são muito profissionais e estarão concentrados no rali propriamente dito. Esta mudança dá-nos mais responsabilidades e há que as assumir. Não acredito que possamos substituir o Seb, mas vamos fazer tudo para que a Citroën mantenha a vantagem.

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