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“Acredito que se vencermos poderemos até fechar já aqui o título”, Kris Meeke

RALI DA ÁGUA – TRANSIBÉRICO – EUROCIDADE CHAVES / VERÍN 2025

Depois do triunfo conquistado na Madeira, a TOYOTA GAZOO Racing Caetano Portugal regressa à ação esta semana para um dos momentos mais aguardados da temporada: o Rali da Água Transibérico Eurocidade Chaves-Verín. A sétima e penúltima prova do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR) poderá revelar-se decisiva para as contas do título, num cenário único que une as estradas do norte de Portugal às da vizinha Galiza.

Com um percurso desafiante e seletivo, composto por 10 especiais distribuídas por dois países, esta será uma jornada marcada pela velocidade, pela exigência técnica e pela competitividade. Num campeonato altamente disputado, onde a consistência tem sido a chave do sucesso, a TOYOTA GAZOO Racing Caetano Portugal parte para Chaves e Verín com a ambição clara de manter a sua posição de destaque e, quem sabe, celebrar já aqui a conquista antecipada do título nacional.

Kris Meeke e Stuart Loudon partem para esta prova com a ambição clara de consolidar a liderança no CPR. Após quatro vitórias já conquistadas esta época, a dupla britânica, ao volante do Toyota GR Yaris Rally2, tem pela frente um rali desafiante, com rápidas especiais transfronteiriças que irão colocar à prova a consistência e a fiabilidade do carro que tem sido a referência neste campeonato..

À chegada a Chaves, Kris Meeke mostrou-se motivado e consciente da importância desta jornada: “Este é o penúltimo rali do campeonato e, pelas minhas contas, acredito que se vencermos poderemos até fechar já aqui o título. A verdade é que a minha abordagem será a mesma de sempre – disputar este rali como qualquer outro.

Temos tido uma época excecional, o carro tem estado incrível e a performance foi sempre muito forte em todas as provas. Agora, vamos encarar Chaves com otimismo. O tempo parece que vai estar bastante quente e seco, o que simplifica um pouco as coisas, mas também torna a luta ainda mais equilibrada porque todos conseguem ser rápidos nessas condições.

Estou à espera de uma batalha intensa, sobretudo com Dani Sordo e também com o Armindo Araújo, que costuma ser muito forte nesta zona. A estratégia será manter um bom ritmo e, quando me sentir confortável no carro, atacar. Vamos ver – estou confiante e espero que possamos fazer o nosso trabalho.”

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