O início do Rali de Castelo Branco foi bem difícil. Carlos Cruz falhou a travagem numa curva a 90º e acabou por acertar com violência num operador de imagem, proporcionando imagens arrepiantes. 25 minutos depois do acidente, e com o operador de imagem bastante mal tratado, chegou a ambulância, tem sido depois evacuado para o Hospital de Coimbra, onde lhe foram diagnosticados diversas fracturas.
O rali acaba por ser interrompido quando no mesmo troço, e apenas seis concorrentes depois, Marco Cid após 200 metros de especial tem um despiste. O piloto foi levado ao hospital de Castelo Branco, com algumas dores, mas viria a sair pelos seus próprio meios, não passando tudo de um susto.
O acidente até mais gravoso foi a saída de estrada, no quarto troço, de Mário Barbosa, mas nem o piloto nem o navegador tiveram qualquer problema.
Foi por isso um teste bem difícil para a organização da prova, a cargo da Escuderia de Castelo Branco, que teve ainda que lidar com quase uma hora de atraso no rali e com condições atmosféricas onde a chuva marcou presença, deixando os troços muito escorregadios e com lama nas curvas em muitas zonas.
Por falar em organização, refira-se o grande cuidado com os detalhes, fruto da candidatura do rali ao nacional de 2014. O Rali Cidade de Castelo Branco teve ao nível, e mesmo acima, de algumas organizações do Nacional de Ralis, aliás como é apanágio desta prova e do, justiça seja feita, do Rali de Gondomar.
