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Troféu Fastbravo mais económico

fastbravoNascido em 2008, o Troféu FASTBRAVO tinha como objectivo uma melhor formação de pilotos, na área dos ralis.
 
Nesta competição, deram os primeiros passos vários pilotos que disputam atualmente os mais diversos campeonatos, assim como algumas das maiores promessas nacionais nesta modalidade.
 
Foram seis anos de troféu com o mesmo modelo no tipo e numero de provas, ou seja, oito por época (quatro de asfalto e quatro de terra). Esta era a forma adequada para que os pilotos tivessem uma evolução perfeita nos dois tipos de piso, com um carro que não sendo muito potente, permitia ao piloto ter uma noção clara daquilo que estaria a faltar para realizar os melhores tempos nas especiais.
 
Infelizmente os sinais que foram dados ao longo desta cruzada, de meia dúzia de anos, vieram confirmar que por falta de iniciativa na aprendizagem ou por falta de meios financeiros para realizar um calendário de oito provas por época, o número de participantes não foi no último ano minimamente satisfatório.
 
Assim sendo, a FASTBRAVO em função da realidade do momento, acredita que um calendário com menos provas, taxa de inscrição para metade e a utilização de apenas um tipo de pneu, reduzindo os custos de participação, podendo assim aumentar a concorrência dentro do troféu, elevando o numero de participantes.
 
Para 2014, o novo regulamento irá apresentar um calendário com um total de cinco provas, todas em pisos de terra, com início no rali Serras de Fafe, passando pelo Rali de Portugal, Rali dos Açores, Rali de Gondomar e Rali de Baião, tendo em conta que o piso de terra é o mais divertido e espetacular para estes carros, o grupo pode aumentar com pilotos que, com carro próprio apenas disputam ralis de asfalto.
 
Todas as provas fazem parte do campeonato de ralis norte, com exceção do Rali dos Açores que se prevê um custo talvez inferior ao do Rali de Portugal.
 
O novo regulamento apresenta também prémios maiores, por reforço da ENI Lubrificantes o principal parceiro do troféu.
 
Para Jorge Pinto: “Acreditamos que com melhores prémios por prova, um calendário mais reduzido em pisos de terra, que cada vez aparecem menos nos calendários mas que os pilotos gostam, será possível tornar tudo isto num programa espetacular para os pilotos e para o público”.

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