A Escuderia Castelo Branco, como já aqui noticiamos no Ralis Online, teve uma prova complicada de gerir, onde foi necessário fazer intervir os meios de segurança com grande rapidez.
Até na gestão da informação, sobre os incidentes, a organização esteve bem, pois emitiu um comunicado oportunamente (11h15m de sábado, quase dois horas depois dos incidentes) informando sobre o ponto da situação, evitando-se dessa forma o alarido tradicional (que aconteceu em parte nomeadamente da RTP e da SIC, que nem sequer faziam a cobertura do evento) sobre o sucedido.
Também em comunicado o diretor da prova, Luís Caramelo, para terminar com algumas afirmações contraditórias acerca deste acidente, esclareceu que “a direção da prova ativou todo o seu sistema de segurança, que funcionou na perfeição e respondeu à gravidade do atropelamento, com toda a eficácia. Numa fase inicial, foi-nos comunicado, que o operador de câmara, estaria mal colocado pois recolhia imagens numa zona interdita – e essa foi a informação que transmitimos a alguns OCS, que de imediato apareceram para reportar o acidente, se bem que nem sequer estivessem credenciados para fazer a cobertura da prova – mas relatórios posteriores, das autoridades e do elemento da organização, colocados no local, indicam apenas que o operador de câmara estava situado num local menos aconselhável, tendo sido avisado disso mesmo pelo sargento da GNR que vigiava a zona, mas não numa zona interdita. Infelizmente foi colhido por um concorrente que não conseguiu controlar o carro, sendo posteriormente estabilizado no local por uma equipa médica e evacuado em seguida de helicóptero para os hospitais da Universidade de Coimbra, onde ainda se encontra em observação. Um acidente que a organização lamenta, segue atentamente, desejando o rápido e completo restabelecimento à vítima.”
